Portugal foi um dos cinco países do Mundo que baixou significativamente a taxa de mortalidade desde 1970, principalmente a taxa de mortalidade infantil.
No relatório 2009 "Cuidados de Saúde Primários – Agora mais do que sempre", que foi divulgado ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS), classificou-se Portugal, a par do Chile, da Malásia, da Tailândia e Omã como os cinco países do Mundo que mais progressos fizeram para combater a mortalidade, e conseguiram diminuí-la para menos de um quinto desde o ano de 1975.
Esta diminuição da taxa de mortalidade, tem a ver, segundo responsáveis da OMS, com o melhoramento no acesso às redes de saúde, que foram desenvolvidas no contexto de um acordo político sustentável e com o crescimento económico que permitiu continuar a investir no sector da saúde.
A OMS, em relação à melhoria dos indicadores de saúde em Portugal, salientou que a "esperança de vida à nascença" é hoje "9,2 anos superior ao que era há três décadas", e realçou os resultados portugueses atingidos na "redução dos casos mortais em vários grupos etários", mormente na mortalidade infantil, onde se regista uma "redução para metade de oito em oito anos".
O estudo revela que: "o desempenho de Portugal para reduzir a taxa de mortalidade em várias faixas etárias é dos mais consistentes e bem sucedidos [do Mundo] nas últimas três décadas", indicando da mesma forma que, entre 1970 e 2008, o nosso país, conseguiu reduzir a mortalidade perinatal em setenta e um por cento, a mortalidade infantil (óbitos de crianças nascidas vivas que faleceram com menos de um ano) em oitenta e seis por cento, a de crianças em oitenta e nove por cento e a mortalidade maternal em noventa e seis por cento.
No relatório 2009 "Cuidados de Saúde Primários – Agora mais do que sempre”, também se pode ler que: "Esta performance levou a uma evidente convergência da saúde da população portuguesa com a de outros países da região".
No relatório 2009 "Cuidados de Saúde Primários – Agora mais do que sempre", que foi divulgado ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS), classificou-se Portugal, a par do Chile, da Malásia, da Tailândia e Omã como os cinco países do Mundo que mais progressos fizeram para combater a mortalidade, e conseguiram diminuí-la para menos de um quinto desde o ano de 1975.
Esta diminuição da taxa de mortalidade, tem a ver, segundo responsáveis da OMS, com o melhoramento no acesso às redes de saúde, que foram desenvolvidas no contexto de um acordo político sustentável e com o crescimento económico que permitiu continuar a investir no sector da saúde.
A OMS, em relação à melhoria dos indicadores de saúde em Portugal, salientou que a "esperança de vida à nascença" é hoje "9,2 anos superior ao que era há três décadas", e realçou os resultados portugueses atingidos na "redução dos casos mortais em vários grupos etários", mormente na mortalidade infantil, onde se regista uma "redução para metade de oito em oito anos".
O estudo revela que: "o desempenho de Portugal para reduzir a taxa de mortalidade em várias faixas etárias é dos mais consistentes e bem sucedidos [do Mundo] nas últimas três décadas", indicando da mesma forma que, entre 1970 e 2008, o nosso país, conseguiu reduzir a mortalidade perinatal em setenta e um por cento, a mortalidade infantil (óbitos de crianças nascidas vivas que faleceram com menos de um ano) em oitenta e seis por cento, a de crianças em oitenta e nove por cento e a mortalidade maternal em noventa e seis por cento.
No relatório 2009 "Cuidados de Saúde Primários – Agora mais do que sempre”, também se pode ler que: "Esta performance levou a uma evidente convergência da saúde da população portuguesa com a de outros países da região".
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