No passado sábado, dia 19 de Maio, foi assinalado o Dia Nacional da Luta Contra a Obesidade e num estudo realizado em três concelhos do Nordeste transmontano, nomeadamente em Vila Flor, Macedo de Cavaleiros e Freixo de Espada à Cinta constatou-se que cerca de 43 por cento das 373 crianças auscultadas têm uma alimentação inadequada, sendo que mais de 35 por cento dos casos comem demais e 7 por cento comem de menos.
Estas percentagens preocupam a coordenadora da sub-região de saúde de Bragança.
Após estes resultados, e segundo a responsável, é no concelho de Vila Flor onde os números apontam a existência de uma má nutrição entre os mais novos.
Em Macedo de Cavaleiros, após a análise de dois estudos comparativos, verificou-se que cada vez há mais obesidade infantil.
A taxa de obesidade nos concelhos estudados ronda os 29 por cento, percentagem muito próxima da registada na média nacional.
Actualmente, existem cinco nutricionistas que dão consultas em todos os centros de saúde do distrito de Bragança e a lista de espera para esta especialidade é de cerca de dois meses, tempo muito inferior ao da média nacional.
Como o trabalho de sensibilização feito nas escolas e centros de saúde junto das camadas jovens não surtiu grande efeito, no próximo ano vai ser feita uma monitorização junto das crianças e adolescentes.
Estas percentagens preocupam a coordenadora da sub-região de saúde de Bragança.
Após estes resultados, e segundo a responsável, é no concelho de Vila Flor onde os números apontam a existência de uma má nutrição entre os mais novos.
Em Macedo de Cavaleiros, após a análise de dois estudos comparativos, verificou-se que cada vez há mais obesidade infantil.
A taxa de obesidade nos concelhos estudados ronda os 29 por cento, percentagem muito próxima da registada na média nacional.
Actualmente, existem cinco nutricionistas que dão consultas em todos os centros de saúde do distrito de Bragança e a lista de espera para esta especialidade é de cerca de dois meses, tempo muito inferior ao da média nacional.
Como o trabalho de sensibilização feito nas escolas e centros de saúde junto das camadas jovens não surtiu grande efeito, no próximo ano vai ser feita uma monitorização junto das crianças e adolescentes.
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