O líder do chamado gang do Vale do Sousa foi ontem condenado a pena máxima por ter assassinado o inspector da PJ João Melo, em Janeiro de 2001.
João Melo, natural de Bornes, concelho de Macedo de Cavaleiros, integrava uma equipa de combate ao banditismo da Polícia Judiciária do Porto quando foi abatido por José Augusto Ferreira Barbosa com tiros de AK47 durante uma perseguição policial ao gang.
No julgamento provou-se que José Barbosa foi o autor do disparo de metralhadora que matou o inspector de Macedo de Cavaleiros, um jovem com apenas 29 anos de idade.
Mas a pena aplicada, apesar de ser a máxima permitida em Portugal, não corresponde à gravidade dos crimes cometidos pelo líder do gang do Vale do Ave, o que levou a presidente do colectivo no final da leitura do acórdão a dizer que "estes 25 anos são um sinal, não apenas para si, mas para toda a sociedade. Os crimes que cometeu são de extrema gravidade e nenhuma outra pena seria suficiente".
João Melo, natural de Bornes, concelho de Macedo de Cavaleiros, integrava uma equipa de combate ao banditismo da Polícia Judiciária do Porto quando foi abatido por José Augusto Ferreira Barbosa com tiros de AK47 durante uma perseguição policial ao gang.
No julgamento provou-se que José Barbosa foi o autor do disparo de metralhadora que matou o inspector de Macedo de Cavaleiros, um jovem com apenas 29 anos de idade.
Mas a pena aplicada, apesar de ser a máxima permitida em Portugal, não corresponde à gravidade dos crimes cometidos pelo líder do gang do Vale do Ave, o que levou a presidente do colectivo no final da leitura do acórdão a dizer que "estes 25 anos são um sinal, não apenas para si, mas para toda a sociedade. Os crimes que cometeu são de extrema gravidade e nenhuma outra pena seria suficiente".
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