No ano de 2000, o concurso de atribuição das licenças de telecomunicações móveis de terceira geração valorizou em 50% propostas de carácter social no âmbito da Sociedade da Informação, nomeadamente projectos de acessibilidade para cidadãos com deficiência ou idosos, que representam 22 por cento da população portuguesa, sendo que “o valor dos projectos de acessibilidade para estes cidadãos, propostos nos cadernos de encargos das quatro operadoras vencedoras, totalizou 100 milhões de euros", tal como confirmou ao JN, Francisco Godinho, coordenador do Centro de Engenharia de Reabilitação em Tecnologias de Informação e Comunicação da UTAD.
O coordenador, criticou publicamente os operadores de telecomunicações móveis por não cumprirem os acordos assinados em 2000, para cidadãos com necessidades especiais e enviou a título pessoal, uma petição a pedir esclarecimentos à Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Assembleia da República, questionando porque os operadores de telecomunicações móveis não cumprem os acordos assinados em 2000, para cidadãos com necessidades especiais.
O investigador, afirma que estão em causa a própria utilização de telemóveis por parte de cidadãos com necessidades especiais, assim como o acesso à informação sobre os produtos e equipamentos e a criação de serviços específicos, nomeadamente para pessoas com deficiências auditivas, visuais ou outras e também em relação aos custos das comunicações.
O coordenador, criticou publicamente os operadores de telecomunicações móveis por não cumprirem os acordos assinados em 2000, para cidadãos com necessidades especiais e enviou a título pessoal, uma petição a pedir esclarecimentos à Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Assembleia da República, questionando porque os operadores de telecomunicações móveis não cumprem os acordos assinados em 2000, para cidadãos com necessidades especiais.
O investigador, afirma que estão em causa a própria utilização de telemóveis por parte de cidadãos com necessidades especiais, assim como o acesso à informação sobre os produtos e equipamentos e a criação de serviços específicos, nomeadamente para pessoas com deficiências auditivas, visuais ou outras e também em relação aos custos das comunicações.
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