O relatório final da Associação Europeia de Universidades (EUA), após ter efectuado uma avaliação aos Institutos Politécnicos de todo o país, no ranking qualitativo, revelou que o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) está nos primeiros lugares.
Apesar da desvantagem do IPB se localizar numa região empobrecida, transformou-se em força e num factor positivo, "porque representamos um grande sucesso a nível nacional", afirmou Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto.
Sobrinho Teixeira, defende o desenvolvimento das ligações com a Associação dos Politécnicos do Norte, que integra mais três instituições (os politécnicos do Porto, Viana do Castelo e Cavado/Ave), através da cooperação a vários níveis, no sentido de reforçar ainda mais a posição da instituição de que é presidente.
Um dos objectivos, é a criação de vários projectos comuns, um sistema de mestrados, ministrados pelas quatro instituições; centros de investigação aplicada e, ainda, um sistema de prestação de serviços comum.
O intercâmbio com outros politécnicos é uma das estratégias da instituição de Bragança, que vai de encontro ao defendido pelos técnicos da EUA, cujo relatório da avaliação institucional realizada ao IPB foi apresentado ontem. Mais nove instituições europeias de Ensino Superior foram sujeitas a avaliação semelhante. A EUA representa 750 universidades de 45 países da Europa.
Os técnicos da EUA apresentaram o relatório da avaliação institucional realizada ao IPB na sexta-feira e constataram que o intercâmbio com outros politécnicos é uma das estratégias da instituição de Bragança indo ao encontro do que os técnicos da EUA defendem.
Maior coordenação e centralidade dentro da instituição, que integra cinco escolas, sendo a Escola Superior de Educação, a Escola Superior de Saúde, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão, a Escola Superior Agrária e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, foi também sugerido pelos técnicos. Sobrinho Teixeira defende uma maior coordenação ao nível da promoção global do IPB, ao contrário do que acontece hoje, com promoções individuais por escola, e o estratagema vai ser efectuar a coordenação da investigação, ou seja, "não é mais possível continuar a ter 120 doutores a fazer investigação sem que isso tenha um retorno na colectividade, poderá ser doloroso, mas alguns terão adaptar as investigações a uma vertente mais útil para a comunidade", explicou o presidente do IPB ao JN.
Sempre na mira do desenvolvimento da região e uma maior ligação às empresas, a aposta deverá ser feita em seis ou sete áreas de investigação.
Uma das apostas será no ramo agrário, dado que apenas à Escola Superior Agrária de Bragança foram aprovados há pouco tempo três novos mestrados.
A criação de um Centro de Estudos do Idoso, é outra novidade e tal como disse Sobrinho Teixeira, explicou, "poderá ser uma boa oportunidade para as escolas de Educação e Saúde, com os diversos cursos, uma vez que este é uma nicho que não está coberto no país e que o IPB devia aproveitar".
Actualmente o Instituto Politécnico de Bragança tem seis mil alunos e 120 professores com grau de doutoramento.
Apesar da desvantagem do IPB se localizar numa região empobrecida, transformou-se em força e num factor positivo, "porque representamos um grande sucesso a nível nacional", afirmou Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto.
Sobrinho Teixeira, defende o desenvolvimento das ligações com a Associação dos Politécnicos do Norte, que integra mais três instituições (os politécnicos do Porto, Viana do Castelo e Cavado/Ave), através da cooperação a vários níveis, no sentido de reforçar ainda mais a posição da instituição de que é presidente.
Um dos objectivos, é a criação de vários projectos comuns, um sistema de mestrados, ministrados pelas quatro instituições; centros de investigação aplicada e, ainda, um sistema de prestação de serviços comum.
O intercâmbio com outros politécnicos é uma das estratégias da instituição de Bragança, que vai de encontro ao defendido pelos técnicos da EUA, cujo relatório da avaliação institucional realizada ao IPB foi apresentado ontem. Mais nove instituições europeias de Ensino Superior foram sujeitas a avaliação semelhante. A EUA representa 750 universidades de 45 países da Europa.
Os técnicos da EUA apresentaram o relatório da avaliação institucional realizada ao IPB na sexta-feira e constataram que o intercâmbio com outros politécnicos é uma das estratégias da instituição de Bragança indo ao encontro do que os técnicos da EUA defendem.
Maior coordenação e centralidade dentro da instituição, que integra cinco escolas, sendo a Escola Superior de Educação, a Escola Superior de Saúde, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão, a Escola Superior Agrária e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, foi também sugerido pelos técnicos. Sobrinho Teixeira defende uma maior coordenação ao nível da promoção global do IPB, ao contrário do que acontece hoje, com promoções individuais por escola, e o estratagema vai ser efectuar a coordenação da investigação, ou seja, "não é mais possível continuar a ter 120 doutores a fazer investigação sem que isso tenha um retorno na colectividade, poderá ser doloroso, mas alguns terão adaptar as investigações a uma vertente mais útil para a comunidade", explicou o presidente do IPB ao JN.
Sempre na mira do desenvolvimento da região e uma maior ligação às empresas, a aposta deverá ser feita em seis ou sete áreas de investigação.
Uma das apostas será no ramo agrário, dado que apenas à Escola Superior Agrária de Bragança foram aprovados há pouco tempo três novos mestrados.
A criação de um Centro de Estudos do Idoso, é outra novidade e tal como disse Sobrinho Teixeira, explicou, "poderá ser uma boa oportunidade para as escolas de Educação e Saúde, com os diversos cursos, uma vez que este é uma nicho que não está coberto no país e que o IPB devia aproveitar".
Actualmente o Instituto Politécnico de Bragança tem seis mil alunos e 120 professores com grau de doutoramento.
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