O estudo “Awareness das Mulheres Portuguesas sobre Cancro do Ovário” encomendado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) demonstra que 70 por cento das mulheres portuguesas desconhece os sintomas do Cancro do Ovário, uma patologia que representa a 7ª causa de morte mais frequente no sexo feminino e cuja incidência está a aumentar nos países desenvolvidos.
Esta pesquisa envolveu 1200 inquéritos a mulheres adultas e evidenciou que há ainda um grande desconhecimento sobre o Cancro do Ovário: 63 por cento das inquiridas revela não saber se, após um primeiro tratamento, é habitual o cancro voltar a aparecer, 46 por cento não sabe se o Cancro do Ovário é fácil de diagnosticar e 48 por cento não sabe dar opinião relativamente à eficácia dos tratamentos disponíveis.
Tendo em conta que este é um tipo de cancro apenas detetável através da realização de exames ginecológicos regulares, o estudo quis apurar se as portuguesas estão ou não atentas à sua saúde.
Os dados recolhidos revelam que cerca de 2/3 da população feminina portuguesa com 18 e mais anos costuma ir ao Ginecologista. As inquiridas mais idosas (65+) e as que pertencem ao status médio-baixo são as que mais referem que não costumam ir ao Ginecologista. Por outro lado, das inquiridas mais velhas que costumam ir ao Ginecologista, aproximadamente 1/3 refere fazê-lo sem periodicidade definida.
Para obter informação sobre a doença, as portuguesas confiam nos médicos e na televisão: segundo este estudo, o Ginecologista e o Médico de Família surgem como as principais e mais confiáveis fontes de informação sobre esta patologia. Numa segunda linha de referências surgem as reportagens sobre saúde na televisão. Informações adicionais sobre sintomas, tratamentos e prevenção são as que as mulheres portuguesas mais consideram importantes e interessantes obter sobre Cancro do Ovário.
Deolinda Pereira, oncologista e diretora do Hospital de Dia do IPO do Porto, considera que “este estudo revela que é necessário investir na informação das mulheres portuguesas relativamente ao Cancro do Ovário e insistir na importância da deteção precoce da doença, a qual depende de visitas regulares ao ginecologista, em especial por parte das mulheres mais velhas”.
Fornecido por: Guess What PR
Esta pesquisa envolveu 1200 inquéritos a mulheres adultas e evidenciou que há ainda um grande desconhecimento sobre o Cancro do Ovário: 63 por cento das inquiridas revela não saber se, após um primeiro tratamento, é habitual o cancro voltar a aparecer, 46 por cento não sabe se o Cancro do Ovário é fácil de diagnosticar e 48 por cento não sabe dar opinião relativamente à eficácia dos tratamentos disponíveis.
Tendo em conta que este é um tipo de cancro apenas detetável através da realização de exames ginecológicos regulares, o estudo quis apurar se as portuguesas estão ou não atentas à sua saúde.
Os dados recolhidos revelam que cerca de 2/3 da população feminina portuguesa com 18 e mais anos costuma ir ao Ginecologista. As inquiridas mais idosas (65+) e as que pertencem ao status médio-baixo são as que mais referem que não costumam ir ao Ginecologista. Por outro lado, das inquiridas mais velhas que costumam ir ao Ginecologista, aproximadamente 1/3 refere fazê-lo sem periodicidade definida.
Para obter informação sobre a doença, as portuguesas confiam nos médicos e na televisão: segundo este estudo, o Ginecologista e o Médico de Família surgem como as principais e mais confiáveis fontes de informação sobre esta patologia. Numa segunda linha de referências surgem as reportagens sobre saúde na televisão. Informações adicionais sobre sintomas, tratamentos e prevenção são as que as mulheres portuguesas mais consideram importantes e interessantes obter sobre Cancro do Ovário.
Deolinda Pereira, oncologista e diretora do Hospital de Dia do IPO do Porto, considera que “este estudo revela que é necessário investir na informação das mulheres portuguesas relativamente ao Cancro do Ovário e insistir na importância da deteção precoce da doença, a qual depende de visitas regulares ao ginecologista, em especial por parte das mulheres mais velhas”.
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