A administração do Centro Hospitalar do Nordeste não quer integrar trabalhadores e quer impor contratos a termo incerto. A denúncia é feita pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte.
Segundo o sindicato, a administração do Centro Hospitalar do Nordeste decidiu assegurar os serviços, que antes eram prestados pelos Such (Serviços de Utilização Comum dos Hospitais), mas recusa-se a integrar os trabalhadores com os direitos que têm e quer obrigar os que forem seleccionados a ficarem com contrato a termo incerto.
Os Such é uma empresa constituída por hospitais que explora parte dos serviços de saúde no Hospital de Bragança. Agora, a administração do hospital decidiu assegurar os serviços antes prestados pelos Such, mas quer que os trabalhadores dos Such se submetam a um concurso externo e, no caso de serem seleccionados, que passem a ter contrato a termo incerto, podendo ser despedidos em qualquer momento.
De acordo com o dirigente sindical Francisco Figueiredo, os trabalhadores em causa são empregados de limpeza que há mais de dez anos exercem as funções de auxiliares de acção médica. O sindicato considera que os trabalhadores deviam ser reintegrados no hospital "com todos os direitos, inclusive a antiguidade, como estipula a lei".
O sindicato reivindica ainda "a requalificação dos trabalhares contratados como empregados de limpeza, mas que exercem as funções de auxiliares de acção médica" e solicitou já a intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).
Segundo o sindicato, a administração do Centro Hospitalar do Nordeste decidiu assegurar os serviços, que antes eram prestados pelos Such (Serviços de Utilização Comum dos Hospitais), mas recusa-se a integrar os trabalhadores com os direitos que têm e quer obrigar os que forem seleccionados a ficarem com contrato a termo incerto.
Os Such é uma empresa constituída por hospitais que explora parte dos serviços de saúde no Hospital de Bragança. Agora, a administração do hospital decidiu assegurar os serviços antes prestados pelos Such, mas quer que os trabalhadores dos Such se submetam a um concurso externo e, no caso de serem seleccionados, que passem a ter contrato a termo incerto, podendo ser despedidos em qualquer momento.
De acordo com o dirigente sindical Francisco Figueiredo, os trabalhadores em causa são empregados de limpeza que há mais de dez anos exercem as funções de auxiliares de acção médica. O sindicato considera que os trabalhadores deviam ser reintegrados no hospital "com todos os direitos, inclusive a antiguidade, como estipula a lei".
O sindicato reivindica ainda "a requalificação dos trabalhares contratados como empregados de limpeza, mas que exercem as funções de auxiliares de acção médica" e solicitou já a intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).
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