Decorreu nos dias 2, 3, 4 e 5 de Outubro do corrente ano as XI Jornadas Culturais de Balsamão subordinadas ao tema Desenvolvimento e Progresso: Fronteiras e Limites.
As comunicações efectuaram-se no Convento de Balsamão e no Auditório do Centro Cultural de Vila Flor na manhã do dia 4 de Outubro.
Na tarde desse mesmo dia realizou-se uma visita aos pontos históricos mais relevantes de Vila Flor e arredores, guiada por Cristiano Morais, conferencista de Vila Flor. As Jornadas finalizaram com a Celebração Eucarística de domingo.
Uma das conclusões das jornadas deste ano foi que a Fé e a Cultura se destinam ao diálogo e não à separação, tal como os fundadores e continuadores destas Jornadas defenderam. Ambas, fé e cultura, constituem as faces coloridas de uma grande pirâmide que tem o vértice superior na Unidade Suprema, ou Deus. Partem deste mundo e suas vivências; aquela informando o homo religiosus, esta procurando a Verdade, concluíram algums conferencistas presentes na edição deste ano.
Neste âmbito, percorrendo temporal e espacialmente algumas faces desta pirâmide poligonal, assistiu-se a comunicações que versaram a Filosofia, a História, a Arte locais, a Ecologia, o Mito, a Ciência, a Pedagogia, a Geografia, a Teologia, tratados por oradores quer locais, quer vindos de outras regiões, inclusivamente de Lisboa, tais como José Rosa, Pedro Teiga, Joaquim Caetano, Cassiano Reimão, Maria Coutinho, António Júlio, Carlos de Abreu, Eugénio da Fonseca, Pires Cabral, Eduardo Novo, Fernando Casqueira, Rosa Trindade Ferreira, Fernando Andrade Lemos, Cristiano Morais, Basileu Pires.
Lançaram-se as Actas das Jornadas anteriores. Mais uma vez, o Restaurante Saldanha, de Peredo, patrocinou as Jornadas, oferecendo um jantar, lauto e íntimo, a todos os oradores e participantes.
Neste campo da restauração deve igualmente salientar-se o jantar no Restaurante Vilariça, oferecido pela autarquia de Vila Flor seguido de Música Popular Portuguesa, que motivou, ocasionalmente, um pequeno pé de dança.
É de relevar a presença de duas Autarquias – a de Vila Flor e a de Macedo de Cavaleiros – que, mesmo em período de crise (mais de consciência do que de economia) assistiram com o seu apoio mecenático as actividades das Jornadas.
A sensação que ficou foi a de que os participantes regressaram a seus lares mais ricos em conhecimentos e vontade de agir, dentro das fronteiras e limites que balizam o tema.
Para o próximo ano, efectuar-se-ão as XII Jornadas Culturais subordinadas Ciência e Fé: Encontros e Desencontros.
As comunicações efectuaram-se no Convento de Balsamão e no Auditório do Centro Cultural de Vila Flor na manhã do dia 4 de Outubro.
Na tarde desse mesmo dia realizou-se uma visita aos pontos históricos mais relevantes de Vila Flor e arredores, guiada por Cristiano Morais, conferencista de Vila Flor. As Jornadas finalizaram com a Celebração Eucarística de domingo.
Uma das conclusões das jornadas deste ano foi que a Fé e a Cultura se destinam ao diálogo e não à separação, tal como os fundadores e continuadores destas Jornadas defenderam. Ambas, fé e cultura, constituem as faces coloridas de uma grande pirâmide que tem o vértice superior na Unidade Suprema, ou Deus. Partem deste mundo e suas vivências; aquela informando o homo religiosus, esta procurando a Verdade, concluíram algums conferencistas presentes na edição deste ano.
Neste âmbito, percorrendo temporal e espacialmente algumas faces desta pirâmide poligonal, assistiu-se a comunicações que versaram a Filosofia, a História, a Arte locais, a Ecologia, o Mito, a Ciência, a Pedagogia, a Geografia, a Teologia, tratados por oradores quer locais, quer vindos de outras regiões, inclusivamente de Lisboa, tais como José Rosa, Pedro Teiga, Joaquim Caetano, Cassiano Reimão, Maria Coutinho, António Júlio, Carlos de Abreu, Eugénio da Fonseca, Pires Cabral, Eduardo Novo, Fernando Casqueira, Rosa Trindade Ferreira, Fernando Andrade Lemos, Cristiano Morais, Basileu Pires.
Lançaram-se as Actas das Jornadas anteriores. Mais uma vez, o Restaurante Saldanha, de Peredo, patrocinou as Jornadas, oferecendo um jantar, lauto e íntimo, a todos os oradores e participantes.
Neste campo da restauração deve igualmente salientar-se o jantar no Restaurante Vilariça, oferecido pela autarquia de Vila Flor seguido de Música Popular Portuguesa, que motivou, ocasionalmente, um pequeno pé de dança.
É de relevar a presença de duas Autarquias – a de Vila Flor e a de Macedo de Cavaleiros – que, mesmo em período de crise (mais de consciência do que de economia) assistiram com o seu apoio mecenático as actividades das Jornadas.
A sensação que ficou foi a de que os participantes regressaram a seus lares mais ricos em conhecimentos e vontade de agir, dentro das fronteiras e limites que balizam o tema.
Para o próximo ano, efectuar-se-ão as XII Jornadas Culturais subordinadas Ciência e Fé: Encontros e Desencontros.
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