Na passada sexta-feira, 16 de Setembro, dia de abertura do ano escolar em Alijó, a freguesia de Castedo do Douro manifestou-se para contestar a decisão do Ministério da Educação de encerrar a escola do Ensino Básico da freguesia.
O maior argumento para este protesto centrou-se no facto de existirem 24 matrículas para este ano lectivo, um número superior ao que lei estipula (21 alunos) para o encerramento dos estabelecimentos de ensino básico.
Pais, encarregados de educação e crianças juntamente com a população concentraram-se em frente ao edifício escolar de Castedo, demonstrando o seu desagrado para com a decisão de fechar as portas da escola da aldeia. Os alunos apresentaram-se na escola habitual para o início do ano lectivo, e não no Centro Escolar de Alijó, manifestando, assim, vontade em ver a escola de portas abertas.
A escola sofreu obras de remodelação em 2005, com um investimento de 150.000 euros, e encontra-se "em excelentes condições" como assegurou Presidente da Junta, Marco Rodrigues, que disse "até ao momento não houve qualquer comunicação oficial que o estabelecimento vá encerrar".
Marco Rodrigues aponta o dedo à Autarquia de Alijó, dizendo que "esta é uma questão política contra a freguesia de Castedo, fomos eleitos pelo PSD e a Câmara é PS, há represálias pelo facto de o Castedo ter sido a freguesia onde o PS obteve a maior derrota nas últimas autárquicas". O autarca disse ainda que "se assim não fosse teria existido bom senso e a escola estaria aberta".
No passado mês de Agosto foi entregue um abaixo-assinado na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), com mais de 300 assinaturas, a contestar a decisão. Também a 5 de Junho houve uma tentativa de boicote às eleições legislativas, com colocação de um cadeado no acesso à mesa de voto. Tudo porque os castedenses querem continuar com a sua escola do primeiro ciclo aberta.
Escola de Castedo do Douro |
Pais, encarregados de educação e crianças juntamente com a população concentraram-se em frente ao edifício escolar de Castedo, demonstrando o seu desagrado para com a decisão de fechar as portas da escola da aldeia. Os alunos apresentaram-se na escola habitual para o início do ano lectivo, e não no Centro Escolar de Alijó, manifestando, assim, vontade em ver a escola de portas abertas.
A escola sofreu obras de remodelação em 2005, com um investimento de 150.000 euros, e encontra-se "em excelentes condições" como assegurou Presidente da Junta, Marco Rodrigues, que disse "até ao momento não houve qualquer comunicação oficial que o estabelecimento vá encerrar".
Marco Rodrigues aponta o dedo à Autarquia de Alijó, dizendo que "esta é uma questão política contra a freguesia de Castedo, fomos eleitos pelo PSD e a Câmara é PS, há represálias pelo facto de o Castedo ter sido a freguesia onde o PS obteve a maior derrota nas últimas autárquicas". O autarca disse ainda que "se assim não fosse teria existido bom senso e a escola estaria aberta".
No passado mês de Agosto foi entregue um abaixo-assinado na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), com mais de 300 assinaturas, a contestar a decisão. Também a 5 de Junho houve uma tentativa de boicote às eleições legislativas, com colocação de um cadeado no acesso à mesa de voto. Tudo porque os castedenses querem continuar com a sua escola do primeiro ciclo aberta.
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