A Vacina contra infecções por Vírus do Papiloma Humano (HPV) está disponível a partir de ontem em todos os Centros de Saúde do distrito de Bragança como havia sido estipulado pela Direcção Geral de Saúde na sequência da sua introdução no Plano Nacional de Vacinação.
Esta vacina protege as mulheres contra o cancro do colo do útero, o segundo tipo de cancro mais frequente na mulher em todo o mundo. Esta patologia está relacionada com a presença do HPV em cerca de 75% dos casos.
Os dados disponíveis referentes à realidade portuguesa indicam como taxa padronizada de incidência do cancro do colo do útero o valor de 20,95 casos por 100.000 mulheres, alertando para emergência de 1000 novos casos todos os anos e de cerca de trezentas mortes por ano resultantes da doença.
As infecções por HPV são as infecções de transmissão sexual mais comuns em adolescentes e jovens adultos podendo originar também lesões benignas como as verrugas anogenitais/ condilomas acuminados e lesões da orofaringe.
Ainda este ano deverão ser vacinadas as raparigas nascidas em 1995, ou seja, que completam no presente ano civil 13 anos. No próximo ano a vacinação vai contemplar as jovens nascidas em 1996 e em 2010 serão vacinadas aquelas que nasceram em 1997.
O esquema vacinal fica completo com 3 doses, devendo ser respeitados intervalos mínimos de 1 mês entre a primeira e a segunda dose e de três meses entre esta e a última dose.
Como estipulado mediante concurso nacional a marca disponível nos Centros de Saúde é a Gardasil, da Sanofi Pasteur. A Sanofi Pasteur garante que a vacina previne o cancro do colo do útero e outras doenças provocadas pelo HPV, nomeadamente os quatro tipos de vírus mais cancerígenos: 06, 11, 16 e 18.
Já a Cervarix (a outra vacina comercializada no mercado nacional), segundo a GlaxoSmithKline, protege contra os tipos 16 e 18.
Não há intercambialidade entre as duas vacinas actualmente disponíveis, ou seja, os esquemas vacinais têm de ser completados com a mesma vacina. Assim, o esquema vacinal com a vacina bivalente Cervarix deve ser concluído com a mesma vacina, de acordo com prescrição médica.
Excepcionalmente, as raparigas das coortes de 1995 e 1996 que tenham iniciado a vacinação com a vacina bivalente Cervarix antes de 27 de Outubro de 2008, podem completar o seu esquema vacinal com Cervarix no Sistema Nacional de Saúde, desde que com prescrição médica. Os custos desta vacinação devem ser suportados pelos Centros de Saúde mediante entrega da factura da farmácia onde a vacina foi adquirida e respectiva prescrição médica.
Esta vacina protege as mulheres contra o cancro do colo do útero, o segundo tipo de cancro mais frequente na mulher em todo o mundo. Esta patologia está relacionada com a presença do HPV em cerca de 75% dos casos.
Os dados disponíveis referentes à realidade portuguesa indicam como taxa padronizada de incidência do cancro do colo do útero o valor de 20,95 casos por 100.000 mulheres, alertando para emergência de 1000 novos casos todos os anos e de cerca de trezentas mortes por ano resultantes da doença.
As infecções por HPV são as infecções de transmissão sexual mais comuns em adolescentes e jovens adultos podendo originar também lesões benignas como as verrugas anogenitais/ condilomas acuminados e lesões da orofaringe.
Ainda este ano deverão ser vacinadas as raparigas nascidas em 1995, ou seja, que completam no presente ano civil 13 anos. No próximo ano a vacinação vai contemplar as jovens nascidas em 1996 e em 2010 serão vacinadas aquelas que nasceram em 1997.
O esquema vacinal fica completo com 3 doses, devendo ser respeitados intervalos mínimos de 1 mês entre a primeira e a segunda dose e de três meses entre esta e a última dose.
Como estipulado mediante concurso nacional a marca disponível nos Centros de Saúde é a Gardasil, da Sanofi Pasteur. A Sanofi Pasteur garante que a vacina previne o cancro do colo do útero e outras doenças provocadas pelo HPV, nomeadamente os quatro tipos de vírus mais cancerígenos: 06, 11, 16 e 18.
Já a Cervarix (a outra vacina comercializada no mercado nacional), segundo a GlaxoSmithKline, protege contra os tipos 16 e 18.
Não há intercambialidade entre as duas vacinas actualmente disponíveis, ou seja, os esquemas vacinais têm de ser completados com a mesma vacina. Assim, o esquema vacinal com a vacina bivalente Cervarix deve ser concluído com a mesma vacina, de acordo com prescrição médica.
Excepcionalmente, as raparigas das coortes de 1995 e 1996 que tenham iniciado a vacinação com a vacina bivalente Cervarix antes de 27 de Outubro de 2008, podem completar o seu esquema vacinal com Cervarix no Sistema Nacional de Saúde, desde que com prescrição médica. Os custos desta vacinação devem ser suportados pelos Centros de Saúde mediante entrega da factura da farmácia onde a vacina foi adquirida e respectiva prescrição médica.
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