O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), recusa transportar cadáveres nas suas ambulâncias, uma vez que não é essa a sua missão.
No fim da semana passada, aconteceu um episódio caricato: uma ambulância do INEM transportava de Torre de Moncorvo para Bragança, uma vítima de trombose, que acabou por falecer a meio da viagem.
A ambulância do INEM, parou em plena estrada nacional 102, na zona de Caravelas, perto de Bornes, à espera da chegada da GNR para confirmar o óbito e de uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Mirandela para transportar o cadáver.
Responsáveis do INEM, defendem que este é uma actuação normal, que serve para libertar as ambulâncias para outras emergências, dado que nestes casos já não há nada a fazer.
Apesar destas declarações, o Diário de Notícias adiantou que em todo o país apenas existem quatro viaturas próprias para remover corpos da via pública, sendo duas da Policia de Segurança Publica de Lisboa e outras duas de corporações de bombeiros, e por isso é natural e uma constante o transporte de cadáveres em ambulâncias.
No fim da semana passada, aconteceu um episódio caricato: uma ambulância do INEM transportava de Torre de Moncorvo para Bragança, uma vítima de trombose, que acabou por falecer a meio da viagem.
A ambulância do INEM, parou em plena estrada nacional 102, na zona de Caravelas, perto de Bornes, à espera da chegada da GNR para confirmar o óbito e de uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Mirandela para transportar o cadáver.
Responsáveis do INEM, defendem que este é uma actuação normal, que serve para libertar as ambulâncias para outras emergências, dado que nestes casos já não há nada a fazer.
Apesar destas declarações, o Diário de Notícias adiantou que em todo o país apenas existem quatro viaturas próprias para remover corpos da via pública, sendo duas da Policia de Segurança Publica de Lisboa e outras duas de corporações de bombeiros, e por isso é natural e uma constante o transporte de cadáveres em ambulâncias.
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