O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, deverá durante o primeiro trimestre de 2008 ter a funcionar um Centro Oncológico de Vila Real.
O Centro Oncológico de Vila Real vai servir meio milhão de habitantes da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo das primeiras unidades do género a ser construída fora dos grandes centros urbanos, a seguir a grandes centros como Lisboa, Porto e Coimbra.
Este Centro Oncológico, além da radioterapia, vai usufruir de bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Esta nova unidade vai tratar cerca de oitenta por cento dos casos de cancro registados na região transmontana, nomeadamente, o do pulmão, o da próstata, do útero, da bexiga, da mama, do colo rectal, da pele e do estômago, prevendo-se desta forma uma diminuição no que concerne à deslocação de doentes para o Hospital de São João e o Instituto Português de Oncologia, situados na cidade do Porto.
Simultaneamente, deverá também entrar em funcionamento a residência para doentes oncológicos deslocados, uma iniciativa da Associação “Laços para a Vida” e segundo fonte desta instituição, o espaço vai ter a função de acolher, durante alguns dias, os doentes que se tenham que deslocar de toda a região transmontana para Vila Real para efectuarem tratamentos oncológicos.
A residência, situada no bairro da Araucária foi cedida pela Câmara de Vila Real, e tem capacidades para receber até oito utentes de cada vez.
Laços para a Vida é uma associação constituída em 2005, com cerca de quinhentos sócios, cujo principal objectivo é o de acompanhar e dar apoio aos doentes oncológicos, tanto a nível o psicológico e social, como ocupacional e profissional.
Anualmente, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro registam-se cerca de mil e setecentos novos casos de cancro, e prevê-se que no primeiro ano de funcionamento do Centro Oncológico de Vila Real, cerca de oitocentos doentes oncológicos irão receber o tratamento adequado nesta nova unidade.
O Centro Oncológico de Vila Real vai servir meio milhão de habitantes da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo das primeiras unidades do género a ser construída fora dos grandes centros urbanos, a seguir a grandes centros como Lisboa, Porto e Coimbra.
Este Centro Oncológico, além da radioterapia, vai usufruir de bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Esta nova unidade vai tratar cerca de oitenta por cento dos casos de cancro registados na região transmontana, nomeadamente, o do pulmão, o da próstata, do útero, da bexiga, da mama, do colo rectal, da pele e do estômago, prevendo-se desta forma uma diminuição no que concerne à deslocação de doentes para o Hospital de São João e o Instituto Português de Oncologia, situados na cidade do Porto.
Simultaneamente, deverá também entrar em funcionamento a residência para doentes oncológicos deslocados, uma iniciativa da Associação “Laços para a Vida” e segundo fonte desta instituição, o espaço vai ter a função de acolher, durante alguns dias, os doentes que se tenham que deslocar de toda a região transmontana para Vila Real para efectuarem tratamentos oncológicos.
A residência, situada no bairro da Araucária foi cedida pela Câmara de Vila Real, e tem capacidades para receber até oito utentes de cada vez.
Laços para a Vida é uma associação constituída em 2005, com cerca de quinhentos sócios, cujo principal objectivo é o de acompanhar e dar apoio aos doentes oncológicos, tanto a nível o psicológico e social, como ocupacional e profissional.
Anualmente, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro registam-se cerca de mil e setecentos novos casos de cancro, e prevê-se que no primeiro ano de funcionamento do Centro Oncológico de Vila Real, cerca de oitocentos doentes oncológicos irão receber o tratamento adequado nesta nova unidade.
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