A Autarquia de Bragança encontra-se preocupada com o possível encerramento dos consulados de Nogent, Versalhes, Orléans e Tours, em França, situação em estudo pelo Governo Nacional e que a concretizar-se, afectará, seguramente, centenas de milhares de cidadãos portugueses e lusos descendentes a residir nesse País Europeu.
Algumas das reformas desencadeadas pelo Governo Português, com base em critérios puramente economicistas, que neste caso concreto, são contraditadas pelo estudo económico apresentado, têm também, servido de argumento, para proceder à retirada de serviços e valências do interior do País, situação de verdadeira afronta, acometidaperante os cidadãos mais desprotegidos do Nordeste Transmontano, levando à criação de um pais a duas velocidades, cada vez mais desigual, com o interior afastado do litoral mais desenvolvido.
Situação idêntica resultará do encerramento dos 4 consulados em causa, concentrando-os na Metrópole Parisiense, cidade com elevada densidade populacional, com deficits de mobilidade urbana, circunstância que muito afectará a vida dos nossos concidadãos, nas suas deslocações aos serviços consulares, com consequenteperda de tempo, faltas ao trabalho e dispêndio de maiores recursos financeiros.
Quando outros países europeus entram numa dinâmica de deslocalização de serviços e valências para zonas periféricas dos respectivos países, criando condições para que a descentralização aconteça, com efeitos benéficos para a economia desses nações, Portugal, ao invés, investe milhões de euros num processo de centralização de recursos nas grandes cidades do litoral, utilizando argumentos de natureza financeira, carentes de estudos técnicos, que nos parecem desastrosos, colocando em causa a viabilidade das regiões do interior do país.
Encontramo-nos, pois, solidários com os nossos concidadãos a viver em França, muitos deles naturais da região de Bragança, pelo que assumimos o compromisso de colaborar com esta iniciativa, alertando os responsáveis governativos do país, no sentido de repensarem o eventual encerramento de Consulados em França, com resultados muito penalizadores para a vida da Comunidade Portuguesa desse País.
Algumas das reformas desencadeadas pelo Governo Português, com base em critérios puramente economicistas, que neste caso concreto, são contraditadas pelo estudo económico apresentado, têm também, servido de argumento, para proceder à retirada de serviços e valências do interior do País, situação de verdadeira afronta, acometidaperante os cidadãos mais desprotegidos do Nordeste Transmontano, levando à criação de um pais a duas velocidades, cada vez mais desigual, com o interior afastado do litoral mais desenvolvido.
Situação idêntica resultará do encerramento dos 4 consulados em causa, concentrando-os na Metrópole Parisiense, cidade com elevada densidade populacional, com deficits de mobilidade urbana, circunstância que muito afectará a vida dos nossos concidadãos, nas suas deslocações aos serviços consulares, com consequenteperda de tempo, faltas ao trabalho e dispêndio de maiores recursos financeiros.
Quando outros países europeus entram numa dinâmica de deslocalização de serviços e valências para zonas periféricas dos respectivos países, criando condições para que a descentralização aconteça, com efeitos benéficos para a economia desses nações, Portugal, ao invés, investe milhões de euros num processo de centralização de recursos nas grandes cidades do litoral, utilizando argumentos de natureza financeira, carentes de estudos técnicos, que nos parecem desastrosos, colocando em causa a viabilidade das regiões do interior do país.
Encontramo-nos, pois, solidários com os nossos concidadãos a viver em França, muitos deles naturais da região de Bragança, pelo que assumimos o compromisso de colaborar com esta iniciativa, alertando os responsáveis governativos do país, no sentido de repensarem o eventual encerramento de Consulados em França, com resultados muito penalizadores para a vida da Comunidade Portuguesa desse País.
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