A Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CPCJR), organizou um encontro de comissões de vários distritos, nomeadamente do Porto, Braga, Bragança, Viana do Castelo, Vila Real e Aveiro que teve lugar em Amarante.
A CPCJR foi presidida por Armando Leandro e decorreu de 5 e 6 de Junho, no auditório do centro pastoral de Amarante onde estiveram cerca de três centenas de pessoas.
Este encontro de avaliação anual das comissões de protecção, contou com a presença juiz conselheiro Laborinho Lúcio, antigo ministro da Justiça, e dos procuradores-gerais adjuntos Maia Neto e Joana Marques Vidal, entre outros.
Idália Moniz, secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, esteve presente ontem, dia 5 de Maio na abertura deste encontro, e alertou para o perigo do partidarismo das comissões de protecção de crianças e jovens poder comprometer o "trabalho positivo" que está a ser feito e afirmou que as comissões de protecção não podem servir interesses pessoais ou partidários.
Na sua intervenção a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação pediu também que as autarquias colaborassem com as comissões e disse que estava a ser renegociado o protocolo com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.
"E é um fenómeno transversal a todas as forças políticas", lastimou Idália Moniz em tom de desabafo.
A secretária de Estado, afirmou que, pela primeira vez, as 273 comissões existentes no país elaboraram todas sem excepção relatórios das actividades de 2006, e garantiu que o Governo está disponível para reforçar os meios técnicos das comissões onde for considerado necessário.
Futuramente o trabalho na área da protecção das crianças e jovens vai assentar também na valência do acolhimento, em que o projecto DOM – Desafios, Oportunidades e Mudança já engloba 30 instituições, pretendendo-se o seu alargamento à totalidade até ao fim do próximo ano.
Na área da formação parental, a responsável, anunciou também a colocação de 600 técnicos a trabalhar, nos trâmites do RESI – Rendimento Social de Inserção, junto das famílias que auferem esta prestação social e têm no seu agregado "crianças sinalizadas".
A CPCJR foi presidida por Armando Leandro e decorreu de 5 e 6 de Junho, no auditório do centro pastoral de Amarante onde estiveram cerca de três centenas de pessoas.
Este encontro de avaliação anual das comissões de protecção, contou com a presença juiz conselheiro Laborinho Lúcio, antigo ministro da Justiça, e dos procuradores-gerais adjuntos Maia Neto e Joana Marques Vidal, entre outros.
Idália Moniz, secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, esteve presente ontem, dia 5 de Maio na abertura deste encontro, e alertou para o perigo do partidarismo das comissões de protecção de crianças e jovens poder comprometer o "trabalho positivo" que está a ser feito e afirmou que as comissões de protecção não podem servir interesses pessoais ou partidários.
Na sua intervenção a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação pediu também que as autarquias colaborassem com as comissões e disse que estava a ser renegociado o protocolo com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.
"E é um fenómeno transversal a todas as forças políticas", lastimou Idália Moniz em tom de desabafo.
A secretária de Estado, afirmou que, pela primeira vez, as 273 comissões existentes no país elaboraram todas sem excepção relatórios das actividades de 2006, e garantiu que o Governo está disponível para reforçar os meios técnicos das comissões onde for considerado necessário.
Futuramente o trabalho na área da protecção das crianças e jovens vai assentar também na valência do acolhimento, em que o projecto DOM – Desafios, Oportunidades e Mudança já engloba 30 instituições, pretendendo-se o seu alargamento à totalidade até ao fim do próximo ano.
Na área da formação parental, a responsável, anunciou também a colocação de 600 técnicos a trabalhar, nos trâmites do RESI – Rendimento Social de Inserção, junto das famílias que auferem esta prestação social e têm no seu agregado "crianças sinalizadas".
Sem comentários:
Enviar um comentário