O estudo realizado pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências encomendado pelo Ministério da Saúde para a reestruturação da rede de urgências, defendia que além do encerramento de várias urgências por todo o País, apontava também para o encerramento da urgência da Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros.
As fracas acessibilidades foi a argumentação principal e que levou a que o Ministério da Saúde voltasse atrás na sua decisão.
Na sexta-feira, dia 23 de Fevereiro, foi assinado na capital do país um protocolo com a Administração Regional de Saúde do Norte em que o Serviço de Urgência Básica, na Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros, vai integrar a futura rede de urgências.
A decisão ministerial vem confirmar as afirmações anteriormente assumidas pelos dois deputados do Partido Socialista eleitos pelo ciclo eleitoral de Bragança, Mota Andrade e Luís Vaz, que sempre afirmaram que a urgência de Macedo de Cavaleiros se iria manter.
Os municípios de Fafe, Santo Tirso, Espinho, Cantanhede e Montijo, também estiveram no Ministério de Saúde para assinarem protocolos, desta feita para a reconversão dos respectivos hospitais em unidades mais vocacionadas para a actividade em ambulatório e/ou cuidados continuados, e também a criação de "consultas abertas" com possibilidade de diagnósticos para casos agudos não urgentes nem emergentes.
As fracas acessibilidades foi a argumentação principal e que levou a que o Ministério da Saúde voltasse atrás na sua decisão.
Na sexta-feira, dia 23 de Fevereiro, foi assinado na capital do país um protocolo com a Administração Regional de Saúde do Norte em que o Serviço de Urgência Básica, na Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros, vai integrar a futura rede de urgências.
A decisão ministerial vem confirmar as afirmações anteriormente assumidas pelos dois deputados do Partido Socialista eleitos pelo ciclo eleitoral de Bragança, Mota Andrade e Luís Vaz, que sempre afirmaram que a urgência de Macedo de Cavaleiros se iria manter.
Os municípios de Fafe, Santo Tirso, Espinho, Cantanhede e Montijo, também estiveram no Ministério de Saúde para assinarem protocolos, desta feita para a reconversão dos respectivos hospitais em unidades mais vocacionadas para a actividade em ambulatório e/ou cuidados continuados, e também a criação de "consultas abertas" com possibilidade de diagnósticos para casos agudos não urgentes nem emergentes.
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