O Programa de Cuidados Continuados Integrados a Idosos e outros Cidadãos em Situação de Dependência, apresentado no passado dia 3 pelo Governo, não prevê o apoio específico para doentes crónicos e dependentes do Distrito de Bragança.
O Nordeste Transmontano, conjuntamente com os distritos de Leiria, Portalegre e Setúbal são os únicos onde não está previsto este tipo de apoio.
Uma vez mais o Governo, e em particular os ministros da Saúde e do Trabalho e Solidariedade Social parecem ter olvidado a região nordeste, que possui um elevado número de idosos.
O Programa de Cuidados Continuados Integrados a Idosos e outros Cidadãos em Situação de Dependência prevê para este ano a criação de 1.100 camas e de 214 equipas profissionais para apoio a pessoas dependentes.
Apesar de algumas parcelas do território nacional não se encontrarem cobertas por este projecto, Correia de Campos disse aos jornalistas que se sentia satisfeito. No futuro serão celebrados acordos com as misericórdias e instituições de solidariedade social que vão permitir arrancar com experiências-piloto em cuidados continuados ao longo deste ano, o que implica um investimento de 20 milhões de euros para o Ministério da Saúde, declarou o governante.
Quanto aos distritos onde não existem actualmente projectos, Correia de Campos manifestou ser "necessário que haja força local" para que se venham a concretizar, noticia a agência Lusa.
O Nordeste Transmontano, conjuntamente com os distritos de Leiria, Portalegre e Setúbal são os únicos onde não está previsto este tipo de apoio.
Uma vez mais o Governo, e em particular os ministros da Saúde e do Trabalho e Solidariedade Social parecem ter olvidado a região nordeste, que possui um elevado número de idosos.
O Programa de Cuidados Continuados Integrados a Idosos e outros Cidadãos em Situação de Dependência prevê para este ano a criação de 1.100 camas e de 214 equipas profissionais para apoio a pessoas dependentes.
Apesar de algumas parcelas do território nacional não se encontrarem cobertas por este projecto, Correia de Campos disse aos jornalistas que se sentia satisfeito. No futuro serão celebrados acordos com as misericórdias e instituições de solidariedade social que vão permitir arrancar com experiências-piloto em cuidados continuados ao longo deste ano, o que implica um investimento de 20 milhões de euros para o Ministério da Saúde, declarou o governante.
Quanto aos distritos onde não existem actualmente projectos, Correia de Campos manifestou ser "necessário que haja força local" para que se venham a concretizar, noticia a agência Lusa.
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