O Tribunal de Mirandela, condenou ontem, o arguido Alfredo dos Santos, a oito ano de prisão, dando assim como provados os maus-tratos prestados á sua esposa, Carmelinda Santos.
O caso remonta ao ano passado quando a população de Vale de Juncal, uma aldeia do concelho de Mirandela, ficou chocada quando veio a lume, o caso de Carmelinda Santos, uma mulher de meia idade tinha sido presa a um tanque de lavar a roupa com uma corrente de rebocar alfaias agrícolas, pelo seu próprio marido.
O caso foi a tribunal, pedindo o Ministério Público, nas alegações finais 6 anos de prisão, a verdade é que o caso encerrou hoje, com a condenação a 8 anos de prisão efectiva, a obrigação de uma indemnização por danos morais no valor de 20 mil euros e o pagamento das despesas hospitalares derivado ao seu internamento no valor de 1.347 euros. Carmelinda Santos, no final do julgamento manifestou o seu contentamento pela decisão judicial “foi justo mas ninguém paga o que eu sofri” e deixando um alerta “que as mulheres que sofrem o que eu sofri que denunciem o quanto antes os maus-tratos”.
Quer o advogado de defesa, Fernando Espinhaço, quer o arguido Alfredo Santos não quiseram á saída comentar o veredicto do tribunal. A população mostrou-se agradada mas lança agora um apelo, que investiguem a morte dos pais de Carmelinda que residiam com o casal, e segundo alguns populares morreram de uma forma estranha após uma refeição.
Rui Tulik [07-07-2006] Mirandela
O caso remonta ao ano passado quando a população de Vale de Juncal, uma aldeia do concelho de Mirandela, ficou chocada quando veio a lume, o caso de Carmelinda Santos, uma mulher de meia idade tinha sido presa a um tanque de lavar a roupa com uma corrente de rebocar alfaias agrícolas, pelo seu próprio marido.
O caso foi a tribunal, pedindo o Ministério Público, nas alegações finais 6 anos de prisão, a verdade é que o caso encerrou hoje, com a condenação a 8 anos de prisão efectiva, a obrigação de uma indemnização por danos morais no valor de 20 mil euros e o pagamento das despesas hospitalares derivado ao seu internamento no valor de 1.347 euros. Carmelinda Santos, no final do julgamento manifestou o seu contentamento pela decisão judicial “foi justo mas ninguém paga o que eu sofri” e deixando um alerta “que as mulheres que sofrem o que eu sofri que denunciem o quanto antes os maus-tratos”.
Quer o advogado de defesa, Fernando Espinhaço, quer o arguido Alfredo Santos não quiseram á saída comentar o veredicto do tribunal. A população mostrou-se agradada mas lança agora um apelo, que investiguem a morte dos pais de Carmelinda que residiam com o casal, e segundo alguns populares morreram de uma forma estranha após uma refeição.
Rui Tulik [07-07-2006] Mirandela
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