Desde o início de Março que o arguido Manuel Podence, empresário de uma casa de alterne em Bragança, se encontra com paradeiro desconhecido. condenado a sete anos de cadeia por lenocínio e auxílio à emigração ilegal, o arguido aguardava em prisão preventiva no domicilio, com pulseira electrónica, a decisão de um recurso interposto para o Tribunal da Relação do Porto.
Podence, apesar do uso da pulseira electrónica, desde o dia 3 de Março, sexta-feira, e depois de uma saída autorizada pelos serviços de vigilância, ainda ninguém lhe pôs a vista em cima.
Apesar desta informação não ter sido confirmada quer pelo Instituto de Reinserção Social quer pelos serviços de vigilância da pulseira electrónica, o JN, apurou que fontes fidedignas da Policia de Segurança Publica de Bragança declararam que no fim-de-semana foi pedido a esta força de segurança a confirmação do arguido na sua residência e que constataram que o arguido não estava presente.
Segundo uma fonte ligada ao processo, a pulseira electrónica continua activa e ainda está em território nacional.
O advogado do “fugitivo” disse não saber da fuga nem do paradeiro do seu cliente e que também que não o conseguia contactar pelos números de telefone que costumava falar habitualmente.
[10-03-2006] NN
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