Apesar do proprietário de uma das casas de alterne mais frequentada na cidade de Bragança, a “Top Model”, ter sido condenado pelo Tribunal Institucional de Bragança com uma pena de 7 anos em Outubro último, e o julgamento do proprietário do bar “Nick Havana”, estar marcado para o próximo dia 31 de Janeiro, a polémica gerada em torno das casas de alterne desta cidade reinstalou-se. Numa operação levada a cabo pela Policia de Segurança Pública de Bragança e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) na madrugada de 13 de Janeiro, foram identificadas 15 mulheres numa das casas de diversão nocturna.
Treze destas mulheres são de nacionalidade Brasileira e já foram notificadas pelo SEF para abandonarem o País por se encontrarem em situação ilegal. As outras duas foram apenas identificadas, uma vez que eram cidadãs portuguesas.
Estas duas novas casas de alterne emergiram já depois da mega operação conjunta da PSP e do Ministério Público na madrugada de 15 de Fevereiro de 2004.
Relativamente ao proprietário da casa de alterne “ML”, continua a monte já há quase um ano. Também ainda não são conhecidas quaisquer declarações do polémico movimento denominado “Mães de Bragança”.
[21-01-2005] Celina Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário