No ano em que celebra o seu 147º aniversário, a Cruz Vermelha Portuguesa dá a conhecer números e factos que fazem desta organização a maior rede humanitária do mundo.
A Cruz Vermelha Portuguesa concluiu que, em 2011, apoiou directamente mais de 2.600 séniores através dos seus serviços especializados implantados de norte a sul do país.
Estes são números que fazem parte de uma campanha informativa levada a cabo pela Cruz Vermelha e que pretende dar a conhecer as actividades desenvolvidas e o apoio prestado em todo o território nacional.
Em análise estarão as principais áreas de acção e projectos da Cruz Vermelha Portuguesa das quais se destacam: crianças; cuidados de saúde; emergência; emergência social; ensino superior na área da saúde; ensino de socorrismo; ensino profissional; formação e empreendedorismo; igualdade de género; prevenção da violência; tecnologias de apoio à distância; seniores e dependentes.
O apoio a idosos é uma área importante da actividade da Cruz Vermelha Portuguesa que se tem vindo a organizar de forma a responder às solicitações crescentes, decorrentes do envelhecimento da população.
Segundo Luís Barbosa, presidente nacional da Instituição, «Os idosos, com a sua experiência de vida, são um activo da sociedade. Eles têm mesmo um valor económico que não pode ser desperdiçado. E, apesar da idade, são senhores da sua individualidade. Face a isto, é fundamental desenvolver uma abordagem mais abrangente e direccionada para este público.”
O aumento do número de utentes nos 10 centros de dia e clubes séniores reflecte esta realidade, bem como os mais de 1.100 alunos das 8 academias séniores da Cruz Vermelha.
Estas são respostas sociais dirigidas a pessoas que, continuando a habitar na sua casa, vêm garantidas a sua alimentação, ocupação e socialização, mas que visam sobretudo a manutenção e a promoção da autonomia dos seus utentes.
Tendo em conta a procura de soluções de combate ao isolamento, mas também de segurança e assistência dos idosos, a Cruz Vermelha dispõe também de um serviço de Teleassistência que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano. Luís Barbosa explica que “a maioria dos serviços e equipamentos da Cruz Vermelha respeitam a identidade e as particularidades dos idosos apesar da sua idade, potenciando a sua permanência no domicílio, mantendo-os autónomos, com qualidade de vida e incluídos na comunidade até ser possível.»
Para as situações de maior dependência, a Instituição oferece soluções como o serviço de apoio domiciliário, disponível em 22 delegações locais que apoiam cerca de 1.000 idosos. Os 4 lares e 3 residências sénior assistidas localizadas em Beja, Terras de Bouro, Macieira de Rates, Parede, Elvas e Valença, albergam mais de 170 utentes, mas, na opinião do presidente desta Instituição, “esta deve ser uma solução de último recurso.”
Os serviços de transporte adaptado, empréstimo de ajudas técnicas (como andarilhos, cadeiras de rodas ou camas articuladas) e médico ao domicílio são outras valências da Cruz Vermelha direccionadas para a população mais sénior e prestadas a nível nacional.
A Cruz Vermelha Portuguesa concluiu que, em 2011, apoiou directamente mais de 2.600 séniores através dos seus serviços especializados implantados de norte a sul do país.
Estes são números que fazem parte de uma campanha informativa levada a cabo pela Cruz Vermelha e que pretende dar a conhecer as actividades desenvolvidas e o apoio prestado em todo o território nacional.
Em análise estarão as principais áreas de acção e projectos da Cruz Vermelha Portuguesa das quais se destacam: crianças; cuidados de saúde; emergência; emergência social; ensino superior na área da saúde; ensino de socorrismo; ensino profissional; formação e empreendedorismo; igualdade de género; prevenção da violência; tecnologias de apoio à distância; seniores e dependentes.
O apoio a idosos é uma área importante da actividade da Cruz Vermelha Portuguesa que se tem vindo a organizar de forma a responder às solicitações crescentes, decorrentes do envelhecimento da população.
Segundo Luís Barbosa, presidente nacional da Instituição, «Os idosos, com a sua experiência de vida, são um activo da sociedade. Eles têm mesmo um valor económico que não pode ser desperdiçado. E, apesar da idade, são senhores da sua individualidade. Face a isto, é fundamental desenvolver uma abordagem mais abrangente e direccionada para este público.”
O aumento do número de utentes nos 10 centros de dia e clubes séniores reflecte esta realidade, bem como os mais de 1.100 alunos das 8 academias séniores da Cruz Vermelha.
Estas são respostas sociais dirigidas a pessoas que, continuando a habitar na sua casa, vêm garantidas a sua alimentação, ocupação e socialização, mas que visam sobretudo a manutenção e a promoção da autonomia dos seus utentes.
Tendo em conta a procura de soluções de combate ao isolamento, mas também de segurança e assistência dos idosos, a Cruz Vermelha dispõe também de um serviço de Teleassistência que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano. Luís Barbosa explica que “a maioria dos serviços e equipamentos da Cruz Vermelha respeitam a identidade e as particularidades dos idosos apesar da sua idade, potenciando a sua permanência no domicílio, mantendo-os autónomos, com qualidade de vida e incluídos na comunidade até ser possível.»
Para as situações de maior dependência, a Instituição oferece soluções como o serviço de apoio domiciliário, disponível em 22 delegações locais que apoiam cerca de 1.000 idosos. Os 4 lares e 3 residências sénior assistidas localizadas em Beja, Terras de Bouro, Macieira de Rates, Parede, Elvas e Valença, albergam mais de 170 utentes, mas, na opinião do presidente desta Instituição, “esta deve ser uma solução de último recurso.”
Os serviços de transporte adaptado, empréstimo de ajudas técnicas (como andarilhos, cadeiras de rodas ou camas articuladas) e médico ao domicílio são outras valências da Cruz Vermelha direccionadas para a população mais sénior e prestadas a nível nacional.
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