A possibilidade de despedimentos nas instituições sociais da Diocese de Bragança-Miranda está afastada e até houve aumento de postos de trabalho, garantiu hoje o bispo José Cordeiro.
O prelado admitiu, em maio, que algumas destas instituições ligadas à Igreja teriam de dispensar pessoal, em razão das dificuldades em que se encontravam, nomeadamente por razões financeiras.
"Felizmente não houve despedimentos e até aumentámos os postos de trabalho", afirmou. Segundo José Cordeiro, "houve uma reconversão nas próprias instituições e os problemas foram reequacionados e as dificuldades ultrapassadas, também com a colaboração das autoridades competentes do Estado, autarquias e das próprias direções".
"Felizmente, num diálogo muito franco e muito aberto com estas instituições, tenho essa felicidade de não acontecer aquilo que estávamos à espera e de esta ser até uma hora de esperança e nalguns lugares, com novas valências, nós conseguimos aumentar os postos de trabalho", enfatizou.
A Igreja católica é responsável na Diocese de Bragança-Miranda, que corresponde ao distrito de Bragança, por mais de 70 por cento da ação social, através de instituições que empregam cerca de 3.500 pessoas e contam também com o trabalho de 500 voluntários na direção das mesmas.
"É uma enorme responsabilidade", realçou o bispo, acrescentando que "os euros são importantes para a gestão inteligente destas instituições, mas o que mais importa são as pessoas".
José Cordeiro anunciou que a diocese vai organizar, em breve, um simpósio dirigido para essas pessoas, para refletir ainda mais sobre a exclusão social, a pobreza em Portugal, e, sobretudo, a resposta que a Igreja oferece nestas condições.
O mais jovem bispo de Portugal, que completa hoje um ano à frente da diocese mais despovoada do país, confessou que tem refletido muitas vezes sobre "o que seria deste Nordeste Transmontano sem estas instituições, sem a Igreja".
O jovem bispo está apostado num maior envolvimento dos leigos e reativou o Instituto Diocesano de Estudos Pastorais para dar formação permanente e preparar quem queira participar nos projetos em curso na diocese.
Fonte: Agência Lusa
O prelado admitiu, em maio, que algumas destas instituições ligadas à Igreja teriam de dispensar pessoal, em razão das dificuldades em que se encontravam, nomeadamente por razões financeiras.
"Felizmente não houve despedimentos e até aumentámos os postos de trabalho", afirmou. Segundo José Cordeiro, "houve uma reconversão nas próprias instituições e os problemas foram reequacionados e as dificuldades ultrapassadas, também com a colaboração das autoridades competentes do Estado, autarquias e das próprias direções".
"Felizmente, num diálogo muito franco e muito aberto com estas instituições, tenho essa felicidade de não acontecer aquilo que estávamos à espera e de esta ser até uma hora de esperança e nalguns lugares, com novas valências, nós conseguimos aumentar os postos de trabalho", enfatizou.
A Igreja católica é responsável na Diocese de Bragança-Miranda, que corresponde ao distrito de Bragança, por mais de 70 por cento da ação social, através de instituições que empregam cerca de 3.500 pessoas e contam também com o trabalho de 500 voluntários na direção das mesmas.
"É uma enorme responsabilidade", realçou o bispo, acrescentando que "os euros são importantes para a gestão inteligente destas instituições, mas o que mais importa são as pessoas".
José Cordeiro anunciou que a diocese vai organizar, em breve, um simpósio dirigido para essas pessoas, para refletir ainda mais sobre a exclusão social, a pobreza em Portugal, e, sobretudo, a resposta que a Igreja oferece nestas condições.
O mais jovem bispo de Portugal, que completa hoje um ano à frente da diocese mais despovoada do país, confessou que tem refletido muitas vezes sobre "o que seria deste Nordeste Transmontano sem estas instituições, sem a Igreja".
O jovem bispo está apostado num maior envolvimento dos leigos e reativou o Instituto Diocesano de Estudos Pastorais para dar formação permanente e preparar quem queira participar nos projetos em curso na diocese.
Fonte: Agência Lusa
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