Uma iniciativa da Direcção Geral da Saúde (DGS) e do Grupo de Infecção e Sépsis (GIS). Inscrições em www.gis.pt, até 25 de Janeiro.
“PRESERVE OS ANTIBIÓTCOS” é o tema central do concurso pedagógico promovido pela Direcção Geral da Saúde (DGS) e do Grupo de Infecção e Sépsis (GIS), com o apoio do Ministério da Educação e da Ciência (MEC). Dirigido a alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico, o concurso é um desafio que procura envolver docentes e alunos de modo a promover a inclusão do tema “preservação dos antibióticos” nos planos curriculares e incentivar a realização de trabalhos, que contribuam para uma maior sensibilização e envolvência da comunidade escolar, de uma forma multidisciplinar.
Esta iniciativa da DGS e do GIS promove a pesquisa e recolha de informação, sensibiliza os alunos de modo a contribuir para uma precoce alteração de comportamentos, estimula a criatividade e o debate em ambiente escolar.
Segundo José Artur Paiva, Coordenador Nacional da DGS para o PNRA (Programa Nacional de Resistência Antimicrobiana), «o uso inadequado dos antibióticos é um dos maiores problemas de saúde pública. A sua utilização, sem real necessidade, faz com que o medicamento perca a sua capacidade curativa. Por esta razão é importante promover uma maior consciencialização através de campanhas dirigidas, não só aos médicos prescritores e aos utentes, mas também aos jovens que constituem um grupo aberto à pedagogia e um importante vector de difusão de informação a toda a família.»
Dividido em duas categorias, o concurso vai premiar com vales FNAC, no valor de 250€, o melhor trabalho do 2º ciclo e o melhor do 3º ciclo. Serão aceites trabalhos que tenham como suporte posters informativos e trabalhos multimédia. As candidaturas deverão ser realizadas por grupos de alunos, tendo um professor como responsável. Cada escola pode apresentar até 10 candidaturas por categoria (2º e/ou 3º ciclo), respectivamente.
Para participar basta aceder a www.gis.pt e preencher o formulário a enviar juntamente com os trabalhos a concurso.
Até 10 de Fevereiro serão aceites os trabalhos dos quais serão seleccionados os dois vencedores (um por categoria), que se destacarão pela adequação do trabalho ao tema, o tratamento da informação/utilização de fontes, a originalidade e criatividade e a qualidade da apresentação.
O anúncio dos vencedores e entrega de Prémios, acontecerá durante o Simpósio de Infecção e Sépsis, que decorrerá no Porto em finais de Fevereiro e que contará com prestigiados médicos e investigadores nacionais e estrangeiros da área da Infecção e Sépsis e cujo tema principal é: PRESERVE OS ANTIBIÓTICOS.
Sobre a campanha “Antibióticos a mais, Saúde a menos”
O uso pouco racional dos antibióticos levou à crescente emergência de microrganismos resistentes, que nesta altura constituem um grave problema de saúde pública. A crescente resistência das bactérias e a redução do desenvolvimento de novos antibióticos começam a por em risco a capacidade de tratar eficazmente doenças infecciosas, até há bem pouco tempo facilmente tratáveis.
O antibiótico é, portanto, um património da humanidade em “risco de extinção”.
Para melhorar o padrão de prescrição e consumo de antibióticos são necessárias acções dirigidas ao médico prescritor, mas também ao utente. É nesse sentido que o Grupo de Infecção e Sépsis (GIS) sob a chancela da Direcção Geral de Saúde (DGS) lançou em Setembro de 2011 uma campanha de sensibilização a nível nacional que procura promover a correcta toma de antibióticos e evitar o seu uso desnecessário.
A Campanha, que se prolongará até Março de 2012, pretende enfatizar a necessidade de restringir o uso de antibióticos através de duas estratégias fundamentais: a prevenção de infecções e o fim da automedicação.
São mensagens-chave dessa Campanha, que o antibiótico:
- Não cura gripes nem constipações;
- Só deve ser tomado com prescrição médica;
- Deve ser tomado em rigoroso cumprimento das indicações do médico;
- É um medicamento especial, uma vez que condiciona riscos colectivos, através da transmissão interpessoal e ambiental de microrganismos resistentes.
Sobre a Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico (APAPA)
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) e o Grupo de Infecção e Sepsis (GIS), reuniram vinte organismos que assinaram a Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico (APAPA). O desígnio abraçado por todos os signatários deste documento passa pela união de esforços que permita combater uma preocupante realidade: a crescente resistência das bactérias aos antibióticos e a consequente redução da eficácia destes fármacos.
Os objectivos da APAPA passam, entre outros, por “reconhecer que o antibiótico está em risco de extinção e sensibilizar o cidadão para a necessidade” de o proteger; “anular a auto-medicação e fomentar o respeito estrito da prescrição médica”; “promover a investigação sobre epidemiologia infecciosa e resistências aos antibióticos”; “emanar e cumprir normas e orientações de utilização de antibióticos”, “facilitar consultadoria em terapêutica antibiótica e o uso de testes microbiológicos rápidos”, e “promover a investigação, o desenvolvimento de novos antibióticos inovadores e úteis”.
“PRESERVE OS ANTIBIÓTCOS” é o tema central do concurso pedagógico promovido pela Direcção Geral da Saúde (DGS) e do Grupo de Infecção e Sépsis (GIS), com o apoio do Ministério da Educação e da Ciência (MEC). Dirigido a alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico, o concurso é um desafio que procura envolver docentes e alunos de modo a promover a inclusão do tema “preservação dos antibióticos” nos planos curriculares e incentivar a realização de trabalhos, que contribuam para uma maior sensibilização e envolvência da comunidade escolar, de uma forma multidisciplinar.
Esta iniciativa da DGS e do GIS promove a pesquisa e recolha de informação, sensibiliza os alunos de modo a contribuir para uma precoce alteração de comportamentos, estimula a criatividade e o debate em ambiente escolar.
Segundo José Artur Paiva, Coordenador Nacional da DGS para o PNRA (Programa Nacional de Resistência Antimicrobiana), «o uso inadequado dos antibióticos é um dos maiores problemas de saúde pública. A sua utilização, sem real necessidade, faz com que o medicamento perca a sua capacidade curativa. Por esta razão é importante promover uma maior consciencialização através de campanhas dirigidas, não só aos médicos prescritores e aos utentes, mas também aos jovens que constituem um grupo aberto à pedagogia e um importante vector de difusão de informação a toda a família.»
Dividido em duas categorias, o concurso vai premiar com vales FNAC, no valor de 250€, o melhor trabalho do 2º ciclo e o melhor do 3º ciclo. Serão aceites trabalhos que tenham como suporte posters informativos e trabalhos multimédia. As candidaturas deverão ser realizadas por grupos de alunos, tendo um professor como responsável. Cada escola pode apresentar até 10 candidaturas por categoria (2º e/ou 3º ciclo), respectivamente.
Para participar basta aceder a www.gis.pt e preencher o formulário a enviar juntamente com os trabalhos a concurso.
Até 10 de Fevereiro serão aceites os trabalhos dos quais serão seleccionados os dois vencedores (um por categoria), que se destacarão pela adequação do trabalho ao tema, o tratamento da informação/utilização de fontes, a originalidade e criatividade e a qualidade da apresentação.
O anúncio dos vencedores e entrega de Prémios, acontecerá durante o Simpósio de Infecção e Sépsis, que decorrerá no Porto em finais de Fevereiro e que contará com prestigiados médicos e investigadores nacionais e estrangeiros da área da Infecção e Sépsis e cujo tema principal é: PRESERVE OS ANTIBIÓTICOS.
Sobre a campanha “Antibióticos a mais, Saúde a menos”
O uso pouco racional dos antibióticos levou à crescente emergência de microrganismos resistentes, que nesta altura constituem um grave problema de saúde pública. A crescente resistência das bactérias e a redução do desenvolvimento de novos antibióticos começam a por em risco a capacidade de tratar eficazmente doenças infecciosas, até há bem pouco tempo facilmente tratáveis.
O antibiótico é, portanto, um património da humanidade em “risco de extinção”.
Para melhorar o padrão de prescrição e consumo de antibióticos são necessárias acções dirigidas ao médico prescritor, mas também ao utente. É nesse sentido que o Grupo de Infecção e Sépsis (GIS) sob a chancela da Direcção Geral de Saúde (DGS) lançou em Setembro de 2011 uma campanha de sensibilização a nível nacional que procura promover a correcta toma de antibióticos e evitar o seu uso desnecessário.
A Campanha, que se prolongará até Março de 2012, pretende enfatizar a necessidade de restringir o uso de antibióticos através de duas estratégias fundamentais: a prevenção de infecções e o fim da automedicação.
São mensagens-chave dessa Campanha, que o antibiótico:
- Não cura gripes nem constipações;
- Só deve ser tomado com prescrição médica;
- Deve ser tomado em rigoroso cumprimento das indicações do médico;
- É um medicamento especial, uma vez que condiciona riscos colectivos, através da transmissão interpessoal e ambiental de microrganismos resistentes.
Sobre a Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico (APAPA)
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) e o Grupo de Infecção e Sepsis (GIS), reuniram vinte organismos que assinaram a Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico (APAPA). O desígnio abraçado por todos os signatários deste documento passa pela união de esforços que permita combater uma preocupante realidade: a crescente resistência das bactérias aos antibióticos e a consequente redução da eficácia destes fármacos.
Os objectivos da APAPA passam, entre outros, por “reconhecer que o antibiótico está em risco de extinção e sensibilizar o cidadão para a necessidade” de o proteger; “anular a auto-medicação e fomentar o respeito estrito da prescrição médica”; “promover a investigação sobre epidemiologia infecciosa e resistências aos antibióticos”; “emanar e cumprir normas e orientações de utilização de antibióticos”, “facilitar consultadoria em terapêutica antibiótica e o uso de testes microbiológicos rápidos”, e “promover a investigação, o desenvolvimento de novos antibióticos inovadores e úteis”.
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