Não teve consequências, mas poderia ter tido.
Onze funcionários da Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros receberam a vacina contra o tétano em vez da vacina contra a gripe.
Conforme o habitual e em consonância com o Plano Nacional de Vacinação, o Centro Hospitalar do Nordeste forneceu mais uma vez aos seus funcionários interessados a vacina contra a gripe, devido ao elevado grau de exposição ao vírus a que estes trabalhadores estão sujeitos no desempenho das suas actividades diárias.
Contudo, algo correu mal este ano e em vez de lhes ter sido dada a vacina contra a gripe, foi-lhes administrada uma vacina contra o tétano.
Embora as vacinas sejam aplicadas no copo humano de formas diferentes, ninguém deu pela troca e os onze funcionários acabaram todos vacinados contra o tétano em vez de vacinados contra o vírus da gripe.
Apesar de não terem sido registadas reacções graves nos indivíduos receptores da vacinação, a Inspecção-Geral de Saúde já está a investigar a origem deste lapso.
Após um primeiro processo de averiguações, o Centro Hospitalar do Nordeste concluiu que há vários responsáveis pela troca de vacinas e aponta desde já o dedo aos laboratórios, farmácia e enfermeiras.
“Nós sabemos que há produtos diferentes em embalagens semelhantes. Mas têm identificação externa”, disse Sampaio da Veiga, director clínico do Hospital do Nordeste em declarações à RTP.
Onze funcionários da Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros receberam a vacina contra o tétano em vez da vacina contra a gripe.
Conforme o habitual e em consonância com o Plano Nacional de Vacinação, o Centro Hospitalar do Nordeste forneceu mais uma vez aos seus funcionários interessados a vacina contra a gripe, devido ao elevado grau de exposição ao vírus a que estes trabalhadores estão sujeitos no desempenho das suas actividades diárias.
Contudo, algo correu mal este ano e em vez de lhes ter sido dada a vacina contra a gripe, foi-lhes administrada uma vacina contra o tétano.
Embora as vacinas sejam aplicadas no copo humano de formas diferentes, ninguém deu pela troca e os onze funcionários acabaram todos vacinados contra o tétano em vez de vacinados contra o vírus da gripe.
Apesar de não terem sido registadas reacções graves nos indivíduos receptores da vacinação, a Inspecção-Geral de Saúde já está a investigar a origem deste lapso.
Após um primeiro processo de averiguações, o Centro Hospitalar do Nordeste concluiu que há vários responsáveis pela troca de vacinas e aponta desde já o dedo aos laboratórios, farmácia e enfermeiras.
“Nós sabemos que há produtos diferentes em embalagens semelhantes. Mas têm identificação externa”, disse Sampaio da Veiga, director clínico do Hospital do Nordeste em declarações à RTP.
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