Está, de momento, completamente colocada de lado a possibilidade dos Bombeiros Voluntários de Murça deixarem de atender chamadas telefónicas de emergência a partir das 22 horas.
Essa hipótese tinha sido colocada no início da semana pelo comandante da corporação devido às grandes dificuldades financeira com que a associação humanitária se debate.
Depois de uma reunião realizada ontem entre o presidente da Câmara Municipal de Murça e o Comandante dos Bombeiros Voluntários da mesma localidade chegou-se a um acordo verbal que permite, pelo menos no imediato, sanear as dificuldades financeiras sentidas nesta instituição.
A autarquia vai disponibilizar um subsídio de 30.000 euros e efectuará também o pagamento do ordenado de quatro dos doze bombeiros que prestam o serviço de atendimento de chamadas de urgência a partir da 22 horas.
Essa hipótese tinha sido colocada no início da semana pelo comandante da corporação devido às grandes dificuldades financeira com que a associação humanitária se debate.
Depois de uma reunião realizada ontem entre o presidente da Câmara Municipal de Murça e o Comandante dos Bombeiros Voluntários da mesma localidade chegou-se a um acordo verbal que permite, pelo menos no imediato, sanear as dificuldades financeiras sentidas nesta instituição.
A autarquia vai disponibilizar um subsídio de 30.000 euros e efectuará também o pagamento do ordenado de quatro dos doze bombeiros que prestam o serviço de atendimento de chamadas de urgência a partir da 22 horas.
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