O Movimento Nordeste pela Vida, que integra cidadãos da cidade de Bragança que lutam contra a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, foi inviabilizado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
O movimento entregou 5700 assinaturas que a CNE considerou não estarem em conformidade e capazes de validarem a inscrição deste movimento.
O movimento já recorreu desta decisão, argumentando que dessas 5700 assinaturas 5302 estavam em conformidade e eram as suficientes para validar a inscrição.
O líder do movimento, Eduardo Fernandes, acusa a CNE de ter analisado apenas um lote de 100 inscrições, entre as quais existiriam algumas que não eram válidas.
Independentemente da decisão final que vier a ser tomada, o movimento promete manter todas as acções de campanha que já tinham sido delineadas, excepto a participação no direito de antena.
Um não da CNE põe assim ponto final no não que o Movimento Nordeste pela Vida tanto defende relativamente à legalização da interrupção voluntária da gravidez, que irá ser referendado no próximo dia 11 de Fevereiro.
O movimento entregou 5700 assinaturas que a CNE considerou não estarem em conformidade e capazes de validarem a inscrição deste movimento.
O movimento já recorreu desta decisão, argumentando que dessas 5700 assinaturas 5302 estavam em conformidade e eram as suficientes para validar a inscrição.
O líder do movimento, Eduardo Fernandes, acusa a CNE de ter analisado apenas um lote de 100 inscrições, entre as quais existiriam algumas que não eram válidas.
Independentemente da decisão final que vier a ser tomada, o movimento promete manter todas as acções de campanha que já tinham sido delineadas, excepto a participação no direito de antena.
Um não da CNE põe assim ponto final no não que o Movimento Nordeste pela Vida tanto defende relativamente à legalização da interrupção voluntária da gravidez, que irá ser referendado no próximo dia 11 de Fevereiro.
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