O Hospital de Vila Real já tem instalado uma unidade de ressonância magnética, um equipamento que pertence a uma empresa privada que efectuou um protocolo com o Serviço Nacional de Saúde no âmbito de um projecto-piloto, em que, através de um acordo prévio, a empresa, SMIC, fica com a responsabilidade do investimento e dos recursos humanos, e o Hospital somente fornece o espaço físico que fica situado ao lado do serviço de urgência.
A partir de agora os habitantes de para “cá do Marão” já não precisam de ir ao Porto fazer este exame, uma dificuldade que até então lhes causava transtorno, tanto nas deslocações como em tempo perdido.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Vila Real, Carlos Vaz, em declarações à comunicação social explicou o funcionamento e afirmou que este protocolo “beneficiará toda a região e irá servir não só os doentes do Hospital de Vila Real mas todos os doentes de todas as instituições da região que queiram aqui fazer esse exame”.
Este projecto é de extrema importância para a região e ambas as partes estão interessadas em dar-lhe continuidade, dado que “é uma mais valia para os transmontanos que eram transportados em ambulância até ao Porto, muitas vezes com tempos de espera muito grandes e o que interessa é que tenhamos o equipamento e que tratemos os doentes, tudo o resto são questões de contratualização” afirma Gilda Maria, responsável da SMIC, dizendo também que este projecto já foi iniciado há já alguns anos, com o anterior conselho de administração do hospital, mas só agora foi concluído.
A partir de agora os habitantes de para “cá do Marão” já não precisam de ir ao Porto fazer este exame, uma dificuldade que até então lhes causava transtorno, tanto nas deslocações como em tempo perdido.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Vila Real, Carlos Vaz, em declarações à comunicação social explicou o funcionamento e afirmou que este protocolo “beneficiará toda a região e irá servir não só os doentes do Hospital de Vila Real mas todos os doentes de todas as instituições da região que queiram aqui fazer esse exame”.
Este projecto é de extrema importância para a região e ambas as partes estão interessadas em dar-lhe continuidade, dado que “é uma mais valia para os transmontanos que eram transportados em ambulância até ao Porto, muitas vezes com tempos de espera muito grandes e o que interessa é que tenhamos o equipamento e que tratemos os doentes, tudo o resto são questões de contratualização” afirma Gilda Maria, responsável da SMIC, dizendo também que este projecto já foi iniciado há já alguns anos, com o anterior conselho de administração do hospital, mas só agora foi concluído.
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