Em Vila Real cerca de três centenas de agricultores transmontanos manifestaram-se contra a política do Governo nesta área.
Desde Caixões, cruzes, faixas negras, vacas maronesas, bombos e cartazes com palavras de ordem contra o Governo e a Política Agrícola Comum, e cerca de uma centena de tractores, condicionaram o trânsito entre as 13 e as 17 horas, ficando mesmo a Avenida de Carvalho Araújo cortada mais de uma hora.
Os manifestantes, compostos por várias faixas etárias, ao passarem pela delegação do IFADAP, encerraram as portas simbolicamente durante cinco minutos, e deixaram cerca de três centenas de cruzes, simbolizando todos os agricultores que tiveram de deixar a agricultura por causa das políticas postas em prática pelo IFADAP, seguindo-se depois para o Governo Civil, onde entregaram um documento aprovado por unanimidade e aclamação, dirigido às mais altas instâncias do país.
Medidas urgentes do Governo para honrar os compromissos já assumidos ao abrigo dos programas Agro e Agris, medidas excepcionais para os jovens agricultores, simplificação dos processos de licenciamento de explorações pecuárias, descontos para a segurança social comportáveis, financiamento do sector florestal, a recusa a Bruxelas do arranque de 400 mil hectares de vinha, e que não seja extinta nenhuma zona agrária, nem se transfira a Direcção Regional de Agricultura para outra zona, são algumas das reivindicações assinaladas no documento entregue ao Governador Civil de Vila Real.
Desde Caixões, cruzes, faixas negras, vacas maronesas, bombos e cartazes com palavras de ordem contra o Governo e a Política Agrícola Comum, e cerca de uma centena de tractores, condicionaram o trânsito entre as 13 e as 17 horas, ficando mesmo a Avenida de Carvalho Araújo cortada mais de uma hora.
Os manifestantes, compostos por várias faixas etárias, ao passarem pela delegação do IFADAP, encerraram as portas simbolicamente durante cinco minutos, e deixaram cerca de três centenas de cruzes, simbolizando todos os agricultores que tiveram de deixar a agricultura por causa das políticas postas em prática pelo IFADAP, seguindo-se depois para o Governo Civil, onde entregaram um documento aprovado por unanimidade e aclamação, dirigido às mais altas instâncias do país.
Medidas urgentes do Governo para honrar os compromissos já assumidos ao abrigo dos programas Agro e Agris, medidas excepcionais para os jovens agricultores, simplificação dos processos de licenciamento de explorações pecuárias, descontos para a segurança social comportáveis, financiamento do sector florestal, a recusa a Bruxelas do arranque de 400 mil hectares de vinha, e que não seja extinta nenhuma zona agrária, nem se transfira a Direcção Regional de Agricultura para outra zona, são algumas das reivindicações assinaladas no documento entregue ao Governador Civil de Vila Real.
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