Armando Sabrosa era um arqueólogo com experiência em Paleontologia que no passado Sábado perdeu a vida enquanto trabalhava no Descritor do Património que integrará o futuro Estudo de Impacto Ambiental da Barragem de Foz-Tua.
O arqueólogo, e um dos seus companheiros, encontrava-se a fazer uma prospecção arqueológica a um fraguedo em difíceis condições de acesso, estando Armando Sabrosa suspenso em cordas de alpinista enquanto observava as rochas que integram o complexo escarpado que forma o vale do rio Tua.
A determinada altura algo correu mal no sistema de segurança que os investigadores tinham montado, e o arqueólogo pediu ao colega que a corda fosse solta para poder resolver a situação numa queda livre sobre as águas. Só que o arqueólogo não conhecia as especificidades deste troço do rio, que entre a população local é designado com o topónimo de Fragas Más.
Ao que o NN conseguiu apurar a queda livre a que o técnico se submeteu levou-o até uma zona de águas profundas, tendo ficado preso entre arbustos e rochas que o impediram de regressar à superfície.
O corpo da vítima foi recuperado do fundo do Tua pelos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua, tendo sido posteriormente transportado num helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros para a morgue do Instituto de Medicina Legal de Vila Real, onde foi autopsiado.
O arqueólogo, e um dos seus companheiros, encontrava-se a fazer uma prospecção arqueológica a um fraguedo em difíceis condições de acesso, estando Armando Sabrosa suspenso em cordas de alpinista enquanto observava as rochas que integram o complexo escarpado que forma o vale do rio Tua.
A determinada altura algo correu mal no sistema de segurança que os investigadores tinham montado, e o arqueólogo pediu ao colega que a corda fosse solta para poder resolver a situação numa queda livre sobre as águas. Só que o arqueólogo não conhecia as especificidades deste troço do rio, que entre a população local é designado com o topónimo de Fragas Más.
Ao que o NN conseguiu apurar a queda livre a que o técnico se submeteu levou-o até uma zona de águas profundas, tendo ficado preso entre arbustos e rochas que o impediram de regressar à superfície.
O corpo da vítima foi recuperado do fundo do Tua pelos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua, tendo sido posteriormente transportado num helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros para a morgue do Instituto de Medicina Legal de Vila Real, onde foi autopsiado.
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