A Câmara Municipal de Alfândega da Fé está a fazer um levantamento dos idosos que vivem sozinhos no concelho. O objetivo é avaliar as reais condições de vida destas pessoas, ao mesmo tempo que se criam os mecanismos e respostas para as situações de risco identificadas.
Os dados do último recenseamento da população alertaram para uma situação preocupante, 63% dos idosos do concelho vivem sozinhos e 41% tem um ou mais idosos como companhia. Atenta a esta realidade, a autarquia colocou no terreno uma equipa da Divisão de Desenvolvimento Social, que está a identificar situações e dar o encaminhamento necessário.
Nesta fase inicial os técnicos estão a realizar um inquérito/levantamento junto desta população. As primeiras conclusões mostram que nesta situação estão principalmente mulheres, com 70 ou mais anos. A maioria não tem telefone, nem sabe utilizá-lo. Não usam transporte público, pelas dificuldades de locomoção ou inexistência/ inadequação de horários. Muitas destas pessoas limitaram a sua atividade devido a quedas. A solidão e falta de apoio são das queixas mais frequentes.
Estes primeiros dados levaram à constituição de uma equipa que está a fazer a avaliação da segurança das habitações dos idosos para a prevenção de quedas, sensibilização destes munícipes para a utilização do telealarme e participação nas atividades do desporto sénior.
Noutro campo fomenta-se o espírito de vizinhança tão característico do meio rural transmontano. Neste sentido e com o objetivo de minorar alguns dos problemas identificados estão a ser constituídas equipas de voluntários nas freguesias. A ideia é conseguir formalizar uma espécie de bolsa de voluntários, que possa acompanhar e apoiar os idosos. Um apelo à participação cívica dos munícipes e ao estreitamento dos laços de solidariedade
Os dados do último recenseamento da população alertaram para uma situação preocupante, 63% dos idosos do concelho vivem sozinhos e 41% tem um ou mais idosos como companhia. Atenta a esta realidade, a autarquia colocou no terreno uma equipa da Divisão de Desenvolvimento Social, que está a identificar situações e dar o encaminhamento necessário.
Nesta fase inicial os técnicos estão a realizar um inquérito/levantamento junto desta população. As primeiras conclusões mostram que nesta situação estão principalmente mulheres, com 70 ou mais anos. A maioria não tem telefone, nem sabe utilizá-lo. Não usam transporte público, pelas dificuldades de locomoção ou inexistência/ inadequação de horários. Muitas destas pessoas limitaram a sua atividade devido a quedas. A solidão e falta de apoio são das queixas mais frequentes.
Estes primeiros dados levaram à constituição de uma equipa que está a fazer a avaliação da segurança das habitações dos idosos para a prevenção de quedas, sensibilização destes munícipes para a utilização do telealarme e participação nas atividades do desporto sénior.
Noutro campo fomenta-se o espírito de vizinhança tão característico do meio rural transmontano. Neste sentido e com o objetivo de minorar alguns dos problemas identificados estão a ser constituídas equipas de voluntários nas freguesias. A ideia é conseguir formalizar uma espécie de bolsa de voluntários, que possa acompanhar e apoiar os idosos. Um apelo à participação cívica dos munícipes e ao estreitamento dos laços de solidariedade
Sem comentários:
Enviar um comentário