As instituições sociais do distrito de Bragança contabilizam já "milhares de euros" de dívidas em creches e lares relativas a pagamentos em atraso de comparticipações que as famílias não conseguem pagar devido à quebra de rendimentos.
Nas creches e jardins-de-infância da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB), estas comparticipações correspondem, em muitos casos, a apenas o abono de família, mas já nem esse valor conseguem pagar porque faz falta para alimentar as crianças em casa, como relatou à Lusa o provedor, Eleutério Alves.
A instituição que dirige presta serviço a cerca de 900 utentes por dia, entre crianças e idosos, e "tem já alguns milhares de euros de dívidas" de comparticipações que as famílias não conseguem pagar em função da conjuntura atual.
Outro indicador das dificuldades das famílias, segundo aquele responsável, é a redução nos montantes das comparticipações que lhes cabem nos custos de cada utente e que são calculadas em função do rendimento per capita.
A quebra de rendimentos, provocada por situações como o desemprego ou reduções salariais, obriga a que seja recalculada essa comparticipação familiar.
Fonte: Lusa
Nas creches e jardins-de-infância da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB), estas comparticipações correspondem, em muitos casos, a apenas o abono de família, mas já nem esse valor conseguem pagar porque faz falta para alimentar as crianças em casa, como relatou à Lusa o provedor, Eleutério Alves.
A instituição que dirige presta serviço a cerca de 900 utentes por dia, entre crianças e idosos, e "tem já alguns milhares de euros de dívidas" de comparticipações que as famílias não conseguem pagar em função da conjuntura atual.
Outro indicador das dificuldades das famílias, segundo aquele responsável, é a redução nos montantes das comparticipações que lhes cabem nos custos de cada utente e que são calculadas em função do rendimento per capita.
A quebra de rendimentos, provocada por situações como o desemprego ou reduções salariais, obriga a que seja recalculada essa comparticipação familiar.
Fonte: Lusa
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