Até ao final do ano em curso, o Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros vai criar uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, composta por uma equipa multidisciplinar, com um médico, um enfermeiro e vários profissionais de saúde, como por exemplo nutricionistas, psicólogos, assistente social e fisioterapeuta, para fazer consultas em casa dos utentes que habitam nas aldeias, e que por motivos vários, nomeadamente de falta de transporte e de meios financeiros não se podem deslocar ao centro de saúde na cidade.
Este é um projecto-piloto do nordeste transmontano que além de Macedo de Cavaleiros vai ser igualmente criado nos centros de saúde de Alfândega da Fé e Miranda do Douro, no âmbito de uma candidatura em parceria com a Administração Regional de Saúde do Norte.
António Pimentel, director do centro de saúde de Macedo de Cavaleiros, em declarações à comunicação social explicou que com a criação da Unidade de Cuidados Continuados Integrados, "o utente pode fazer fisioterapia em casa, ou ter apoio psicológico se for caso disso, ou um tratamento específico em caso de alguns problemas de saúde como um AVC" e revelou também que este projecto tem como objectivo ir de encontro às pessoas, "sobretudo dos mais idosos que estão a aumentar e não têm como de deslocar".
A génesis desta ideia surgiu aquando das dificuldades sentidas pelas pessoas de idade mais avançada para ir às consultas médicas ao centro de saúde de Macedo. Foram os presidentes de duas freguesias, Chacim e Peredo; que pediram ajuda à Comissão de Saúde do concelho de Macedo de Cavaleiros para os ajud¬ar a resolver estas situações.
A ideia nasceu da necessidade de resolver um problema que a população idosa, ou com falta de meios, residente nas aldeias, enfrenta diariamente para ir às consultas médicas à sede de concelho, desde que encerraram a maioria das extensões de saúde disseminadas pelas freguesias. Os transportes públicos são raros, às vezes nem diários, mas há aldeias que distam mais de 30 quilómetros. As deslocações apresentam-se como uma verdadeira dor de cabeça para quem tem dificuldades em pagar 20 euros ou mais pelo táxi.
José Madalena, presidente da Comissão de Saúde do concelho de Macedo de Cavaleiros, lembrou que há três anos atrás, foi criada a Unidade Móvel de Saúde para se deslocar às sessenta e três aldeias do concelho, para realizar exames de rotina, como medir a tensão arterial, colher sangue, fazer electrocardiogramas, entre outros, e explicou que este novo projecto é diferente, "porque permite que vá um médico, o que deixa os idosos mais tranquilos, e faz uma racionalização dos profissionais de saúde que são escassos".
Este é um projecto-piloto do nordeste transmontano que além de Macedo de Cavaleiros vai ser igualmente criado nos centros de saúde de Alfândega da Fé e Miranda do Douro, no âmbito de uma candidatura em parceria com a Administração Regional de Saúde do Norte.
António Pimentel, director do centro de saúde de Macedo de Cavaleiros, em declarações à comunicação social explicou que com a criação da Unidade de Cuidados Continuados Integrados, "o utente pode fazer fisioterapia em casa, ou ter apoio psicológico se for caso disso, ou um tratamento específico em caso de alguns problemas de saúde como um AVC" e revelou também que este projecto tem como objectivo ir de encontro às pessoas, "sobretudo dos mais idosos que estão a aumentar e não têm como de deslocar".
A génesis desta ideia surgiu aquando das dificuldades sentidas pelas pessoas de idade mais avançada para ir às consultas médicas ao centro de saúde de Macedo. Foram os presidentes de duas freguesias, Chacim e Peredo; que pediram ajuda à Comissão de Saúde do concelho de Macedo de Cavaleiros para os ajud¬ar a resolver estas situações.
A ideia nasceu da necessidade de resolver um problema que a população idosa, ou com falta de meios, residente nas aldeias, enfrenta diariamente para ir às consultas médicas à sede de concelho, desde que encerraram a maioria das extensões de saúde disseminadas pelas freguesias. Os transportes públicos são raros, às vezes nem diários, mas há aldeias que distam mais de 30 quilómetros. As deslocações apresentam-se como uma verdadeira dor de cabeça para quem tem dificuldades em pagar 20 euros ou mais pelo táxi.
José Madalena, presidente da Comissão de Saúde do concelho de Macedo de Cavaleiros, lembrou que há três anos atrás, foi criada a Unidade Móvel de Saúde para se deslocar às sessenta e três aldeias do concelho, para realizar exames de rotina, como medir a tensão arterial, colher sangue, fazer electrocardiogramas, entre outros, e explicou que este novo projecto é diferente, "porque permite que vá um médico, o que deixa os idosos mais tranquilos, e faz uma racionalização dos profissionais de saúde que são escassos".
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