Depois de muita polémica sobre os efeitos nocivos do uso do telemóvel, um engenheiro do Instituto de Comunicações (IC) defendeu ontem no Centro de Ciência Viva de Bragança que o uso deste aparelho não provoca mais malefícios para a saúde do que um micro-ondas ou o sol.
Nesta iniciativa que teve como principal objectivo dissipar dúvidas sobre a utilização do telemóvel, os participantes puderam medir as radiações dos seus telemóveis e perceberam que até à data não existem quaisquer estudos que comprovem a veracidade desta polémica que se vem arrastando há uns anos a esta parte.
"Os estudos mostram que não há problemas numa exposição até 10 anos ao telemóvel", defendeu o técnico de telecomunicações, uma vez que este hiato de tempo é até hoje o limite com que se pode efectuar estudos e tirar as devidas conclusões.
Em relação às instalações de antenas, o técnico explicou que estas antenas e os telemóveis são apenas uma das variadas fontes de radiação em que se incluem, outras antenas de televisão e de rádio, mas como estão mais dispersas e mais afastadas das pessoas não suscitam tantas preocupações.
Os fabricantes são obrigados a certificar os aparelhos, que para serem colocados no mercado têm de cumprir os limites legais impostos e estas informações estão disponíveis ao consumidor nos manuais dos telemóveis ou nas páginas dos fabricantes na Internet.
Mesmo assim, o engenheiro do Instituto de Comunicações aconselha os utilizadores de telemóveis a usar preferencialmente o auricular.
Nesta iniciativa que teve como principal objectivo dissipar dúvidas sobre a utilização do telemóvel, os participantes puderam medir as radiações dos seus telemóveis e perceberam que até à data não existem quaisquer estudos que comprovem a veracidade desta polémica que se vem arrastando há uns anos a esta parte.
"Os estudos mostram que não há problemas numa exposição até 10 anos ao telemóvel", defendeu o técnico de telecomunicações, uma vez que este hiato de tempo é até hoje o limite com que se pode efectuar estudos e tirar as devidas conclusões.
Em relação às instalações de antenas, o técnico explicou que estas antenas e os telemóveis são apenas uma das variadas fontes de radiação em que se incluem, outras antenas de televisão e de rádio, mas como estão mais dispersas e mais afastadas das pessoas não suscitam tantas preocupações.
Os fabricantes são obrigados a certificar os aparelhos, que para serem colocados no mercado têm de cumprir os limites legais impostos e estas informações estão disponíveis ao consumidor nos manuais dos telemóveis ou nas páginas dos fabricantes na Internet.
Mesmo assim, o engenheiro do Instituto de Comunicações aconselha os utilizadores de telemóveis a usar preferencialmente o auricular.
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