Ontem, domingo, uma das notícias que dominou toda a comunicação social foi o anúncio emitido por vinte cientistas de vários países que na imprensa francesa, alertaram contra os perigos do uso de telemóveis, especialmente por crianças com menos de doze anos.
David Servan-Schreiber, professor de psiquiatria na Universidade de Pittsburgh e conhecido pelo sucesso do seu livro "A Cura", de 2003, é o coordenador deste alerta e apresentou dez conselhos sobre a utilização dos telemóveis, sendo um deles, a proibição da utilização dos telemóveis por crianças a não ser em caso de emergência.
Que os aparelhos sejam mantidos a pelo menos um metro de distância do corpo, mesmo desligados, e que se utilizem sistemas de alta voz ou auriculares sem fios, são algumas das recomendações dos cientistas.
Os SMS são recomendados uma vez que deste modo a duração da exposição e a proximidade com o aparelho é limitada.
Bernard Asselain, chefe do serviço de bioestatística do cancro no Instituo Curie, Franco Berrino, director do departamento de medicina preventiva do Instituto Nacional do Cancro de Milan, Thierry Bouillet, director do Instituto de Radioterapia do Hospital Avicenne de Bobigny, e Jacques Marilleau, engenheiro e antigo físico da Comissão de Energia Atómica, são alguns dos nomes dos cientistas deste alerta.
Thierry Bouillet, afirmou que "Estamos hoje na mesma situação que há 50 anos com o amianto e o tabaco. Ou não se faz nada e se aceita um risco ou se admite que há um leque de argumentos científicos inquietantes".
Os cientistas afirmaram que se por um lado não está provado que o telemóvel é prejudicial, por outro lado existe um risco de que o uso indevido e prolongado deste aparelho favoreça o aparecimento de cancro a longo prazo.
David Servan-Schreiber, professor de psiquiatria na Universidade de Pittsburgh e conhecido pelo sucesso do seu livro "A Cura", de 2003, é o coordenador deste alerta e apresentou dez conselhos sobre a utilização dos telemóveis, sendo um deles, a proibição da utilização dos telemóveis por crianças a não ser em caso de emergência.
Que os aparelhos sejam mantidos a pelo menos um metro de distância do corpo, mesmo desligados, e que se utilizem sistemas de alta voz ou auriculares sem fios, são algumas das recomendações dos cientistas.
Os SMS são recomendados uma vez que deste modo a duração da exposição e a proximidade com o aparelho é limitada.
Bernard Asselain, chefe do serviço de bioestatística do cancro no Instituo Curie, Franco Berrino, director do departamento de medicina preventiva do Instituto Nacional do Cancro de Milan, Thierry Bouillet, director do Instituto de Radioterapia do Hospital Avicenne de Bobigny, e Jacques Marilleau, engenheiro e antigo físico da Comissão de Energia Atómica, são alguns dos nomes dos cientistas deste alerta.
Thierry Bouillet, afirmou que "Estamos hoje na mesma situação que há 50 anos com o amianto e o tabaco. Ou não se faz nada e se aceita um risco ou se admite que há um leque de argumentos científicos inquietantes".
Os cientistas afirmaram que se por um lado não está provado que o telemóvel é prejudicial, por outro lado existe um risco de que o uso indevido e prolongado deste aparelho favoreça o aparecimento de cancro a longo prazo.
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