O Centro Oncológico de Trás-os-Montes e Alto Douro deverá abrir até ao final deste mês.
A garantia vem do Secretário de Estado da Saúde, depois de interpelado pelo deputado Ricardo Martins, eleito pelo círculo eleitoral de Vila Real.
A abertura desta unidade de apoio aos doentes do foro oncológico deverá servir meio milhão de habitantes da Região de Trás-os-Montes e Alto Douro, embora a sua inauguração tenha vindo a ser adiada dês o ano de 2006.
O deputado por Vila Real, em declarações à agencia Lusa confessa-se preocupado com os atrasos sucessivos do processo que instituiu o centro oncológico transmontano, e lembra que esta é a quarta vez que a sua abertura é anunciada pela tutela.
Esta unidade, a primeira a ser montada fora dos grandes centros urbanos como Lisboa, Porto e Coimbra, deverá permitir o tratamento de cerca de 80 por cento dos casos de cancro registados na região transmontana, estando apetrechada para dar tratamento ao cancro do pulmão, próstata, útero, bexiga, mama, colo rectal, pele e estômago.
Este centro estará equipado com radioterapia, bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Prevê-se que numa primeira fase o Centro Oncológico de Trás-os-Montes e Alto Douro trate cerca de 800 doentes por ano, mas terá uma capacidade muito superior para o acolhimento de doentes que surjam com esta doença.
A garantia vem do Secretário de Estado da Saúde, depois de interpelado pelo deputado Ricardo Martins, eleito pelo círculo eleitoral de Vila Real.
A abertura desta unidade de apoio aos doentes do foro oncológico deverá servir meio milhão de habitantes da Região de Trás-os-Montes e Alto Douro, embora a sua inauguração tenha vindo a ser adiada dês o ano de 2006.
O deputado por Vila Real, em declarações à agencia Lusa confessa-se preocupado com os atrasos sucessivos do processo que instituiu o centro oncológico transmontano, e lembra que esta é a quarta vez que a sua abertura é anunciada pela tutela.
Esta unidade, a primeira a ser montada fora dos grandes centros urbanos como Lisboa, Porto e Coimbra, deverá permitir o tratamento de cerca de 80 por cento dos casos de cancro registados na região transmontana, estando apetrechada para dar tratamento ao cancro do pulmão, próstata, útero, bexiga, mama, colo rectal, pele e estômago.
Este centro estará equipado com radioterapia, bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.
Prevê-se que numa primeira fase o Centro Oncológico de Trás-os-Montes e Alto Douro trate cerca de 800 doentes por ano, mas terá uma capacidade muito superior para o acolhimento de doentes que surjam com esta doença.
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