Em declarações ao JN, o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro mostrou-se deveras preocupado relativamente ao possível encerramento do pólo da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) desta cidade. De salientar que esta situação já dura há cerca de cinco anos e o motivo apontado para o possível encerramento do pólo é sempre o mesmo: falta de verbas para a sua manutenção.
Em 2007, foi criada uma comissão de análise cujos membros são o presidente da Câmara de Miranda do Douro, um docente do pólo universitário e membros do Senado da UTAD, mas, volvido quase um ano sobre a criação da comissão de análise, que foi constituída especificamente com o objectivo de encontrar meios para manter em funcionamento este pólo, a comissão nunca reuniu para debater o que quer que fosse.
No ano lectivo que teve inicio recentemente, não existe o 1.º ano, ou seja, não entraram alunos novos para a extensão universitária de Miranda do Douro. O pólo está a funcionar apenas com estudantes do 2.º e 3.º anos dos cursos de Serviço Social e Antropologia Aplicada ao Desenvolvimento e há inclusive estudantes que já pediram a transferência para outras universidades para finalizarem as suas licenciaturas.
O edil de Miranda do douro em declarações ao JN explicou que: "Sinceramente, não sabemos o que se passa. Temos vindo a insistir para que a comissão reúna, já que a mesma foi nomeada há um ano. É importante estudar as possibilidades da continuidade do pólo. Não me parece que seja legítimo, uma instituição como a UTAD, refugiar-se no silêncio sem dar resposta aos seus problemas".
O representante dos estudantes também em declarações ao mesmo jornal desabafou que "Cada vez mais nos sentimos abandonados em Miranda do Douro, não temos a devida atenção por parte da UTAD em Vila Real, e o abandono tem vindo a crescer nos últimos tempos".
Entretanto o reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, garantiu que iria haver uma reunião da comissão de análise durante esta semana, para ser decidido o futuro deste pólo.
Em 2007, foi criada uma comissão de análise cujos membros são o presidente da Câmara de Miranda do Douro, um docente do pólo universitário e membros do Senado da UTAD, mas, volvido quase um ano sobre a criação da comissão de análise, que foi constituída especificamente com o objectivo de encontrar meios para manter em funcionamento este pólo, a comissão nunca reuniu para debater o que quer que fosse.
No ano lectivo que teve inicio recentemente, não existe o 1.º ano, ou seja, não entraram alunos novos para a extensão universitária de Miranda do Douro. O pólo está a funcionar apenas com estudantes do 2.º e 3.º anos dos cursos de Serviço Social e Antropologia Aplicada ao Desenvolvimento e há inclusive estudantes que já pediram a transferência para outras universidades para finalizarem as suas licenciaturas.
O edil de Miranda do douro em declarações ao JN explicou que: "Sinceramente, não sabemos o que se passa. Temos vindo a insistir para que a comissão reúna, já que a mesma foi nomeada há um ano. É importante estudar as possibilidades da continuidade do pólo. Não me parece que seja legítimo, uma instituição como a UTAD, refugiar-se no silêncio sem dar resposta aos seus problemas".
O representante dos estudantes também em declarações ao mesmo jornal desabafou que "Cada vez mais nos sentimos abandonados em Miranda do Douro, não temos a devida atenção por parte da UTAD em Vila Real, e o abandono tem vindo a crescer nos últimos tempos".
Entretanto o reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, garantiu que iria haver uma reunião da comissão de análise durante esta semana, para ser decidido o futuro deste pólo.
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