Andreia, assim se chama a bebé de 11 meses de idade que apenas com 1 mês de vida lhe foi diagnosticado um tumor, designado de histiocitose com atingimento intestinal, cutâneo e medular.
Esta criança nasceu na maternidade do hospital de Mirandela e com um mês de vida foi internada no Hospital de S. João, no Porto, e a sua doença já obrigou o seu frágil corpinho a vários ciclos de quimioterapias, enquanto não consegue um transplante da medula óssea.
No passado sábado, dia 28 de Abril, decorreu nos Bombeiros Voluntários de Mirandela, uma recolha de sangue promovida pelo Centro de Histocompatibilidade do Norte (CHN) no intuito de se encontrar algum dador compatível com a pequena Andreia.
Nesta acção de solidariedade para com a pequena Andreia participaram cerca de mil e quinhentas pessoas de idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos, vindas de Mirandela e também dos concelhos vizinhos.
O responsável do CHN, explicou que só daqui a algumas semanas é que será possível saber se existe alguém compatível, e disse não haver estatísticas oficiais sobre a probabilidade de encontrar dador compatível.
A vida da Andreia pode depender deste transplante, uma vez que as probabilidades de 25% de hipótese de existir um dador compatível saíram goradas, dado que os pais e o irmão de dez anos, já efectuaram exames e infelizmente não são compatíveis.
Esta criança nasceu na maternidade do hospital de Mirandela e com um mês de vida foi internada no Hospital de S. João, no Porto, e a sua doença já obrigou o seu frágil corpinho a vários ciclos de quimioterapias, enquanto não consegue um transplante da medula óssea.
No passado sábado, dia 28 de Abril, decorreu nos Bombeiros Voluntários de Mirandela, uma recolha de sangue promovida pelo Centro de Histocompatibilidade do Norte (CHN) no intuito de se encontrar algum dador compatível com a pequena Andreia.
Nesta acção de solidariedade para com a pequena Andreia participaram cerca de mil e quinhentas pessoas de idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos, vindas de Mirandela e também dos concelhos vizinhos.
O responsável do CHN, explicou que só daqui a algumas semanas é que será possível saber se existe alguém compatível, e disse não haver estatísticas oficiais sobre a probabilidade de encontrar dador compatível.
A vida da Andreia pode depender deste transplante, uma vez que as probabilidades de 25% de hipótese de existir um dador compatível saíram goradas, dado que os pais e o irmão de dez anos, já efectuaram exames e infelizmente não são compatíveis.
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