Os Centros de Saúde do distrito de Bragança vão ter algumas dificuldades para darem resposta face à extinção dos Serviços de Atendimento Permanente (SAP).
Ao todo, a região possui cerca de 30 médicos distribuídos pelos centros de saúde existentes no distrito, sendo que uma percentagem significativa se encontra com idades superiores ao 50 anos.
Por essa razão, alguns centros estão com dificuldade em assegurar o novo regime nocturno de atendimento.
Tal é o caso de Vinhais, exemplo relatado pela agência Lusa, onde prestarão serviço nocturno apenas três dos sete médicos que integram este centro de saúde. Segundo as declarações de Rui Amaral, director do centro de saúde de Vinhais, a prestação de serviços médicos de urgência aos utentes daquele concelho raiano “não estará completamente assegurada à noite”.
As dificuldades com que se debate Rui Amaral assentam na idade de quatro dos clínicos que prestam serviço em Vinhais, e que recusam o novo serviço de prestação de assistência à chamada telefónica pelo facto de terem mais de cinquenta anos, idade a partir da qual a lei possibilita aos médicos rejeitar a prestação de serviço nocturno extra.
Recorde-se que este novo modelo integrará um enfermeiro em permanência e um médico de prevenção, mas os clínicos não são obrigados a permanecer na unidade de saúde, podendo estar em casa e por metade dos honorários responder a uma chamada para socorrerem um utente em caso de urgência.
No caso do nordeste transmontano suspeita-se da eficácia deste modelo, uma vez que a maioria dos médicos que prestam serviços nos centros de saúde da região residem habitualmente nos aglomerados urbanos centrais de maiores dimensões. Facto que torna difícil a deslocação de um médico que viva em Mirandela e que, por exemplo, tenha de ir prestar um serviço de urgência a Vinhais.
Contudo, segundo o ministro da tutela, esta é uma solução provisória que apenas terá a duração de um ano.
A partir de 2008 a região será dotada com meios de emergência pré-hospitalar que incluirão em permanência três ambulâncias SIV (Suporte Imediato de Vida) e um helicóptero de socorro para situações de maior gravidade.
Para o mesmo ano prevê-se também que entre em funcionamento a Urgência Básica prevista para a vila de Mogadouro, centro de saúde que entretanto continuará a funcionar com os seus médicos em regime de presença física permanente.
Ao todo, a região possui cerca de 30 médicos distribuídos pelos centros de saúde existentes no distrito, sendo que uma percentagem significativa se encontra com idades superiores ao 50 anos.
Por essa razão, alguns centros estão com dificuldade em assegurar o novo regime nocturno de atendimento.
Tal é o caso de Vinhais, exemplo relatado pela agência Lusa, onde prestarão serviço nocturno apenas três dos sete médicos que integram este centro de saúde. Segundo as declarações de Rui Amaral, director do centro de saúde de Vinhais, a prestação de serviços médicos de urgência aos utentes daquele concelho raiano “não estará completamente assegurada à noite”.
As dificuldades com que se debate Rui Amaral assentam na idade de quatro dos clínicos que prestam serviço em Vinhais, e que recusam o novo serviço de prestação de assistência à chamada telefónica pelo facto de terem mais de cinquenta anos, idade a partir da qual a lei possibilita aos médicos rejeitar a prestação de serviço nocturno extra.
Recorde-se que este novo modelo integrará um enfermeiro em permanência e um médico de prevenção, mas os clínicos não são obrigados a permanecer na unidade de saúde, podendo estar em casa e por metade dos honorários responder a uma chamada para socorrerem um utente em caso de urgência.
No caso do nordeste transmontano suspeita-se da eficácia deste modelo, uma vez que a maioria dos médicos que prestam serviços nos centros de saúde da região residem habitualmente nos aglomerados urbanos centrais de maiores dimensões. Facto que torna difícil a deslocação de um médico que viva em Mirandela e que, por exemplo, tenha de ir prestar um serviço de urgência a Vinhais.
Contudo, segundo o ministro da tutela, esta é uma solução provisória que apenas terá a duração de um ano.
A partir de 2008 a região será dotada com meios de emergência pré-hospitalar que incluirão em permanência três ambulâncias SIV (Suporte Imediato de Vida) e um helicóptero de socorro para situações de maior gravidade.
Para o mesmo ano prevê-se também que entre em funcionamento a Urgência Básica prevista para a vila de Mogadouro, centro de saúde que entretanto continuará a funcionar com os seus médicos em regime de presença física permanente.
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