Duzentos são o número das denúncias que neste primeiro semestre chegaram à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) cuja delegação de Trás-os-Montes e Alto Douro está sedeada em Vila Real.
Segundo estes números e tendo em conta que no ano transacto o total das denuncias foi de trezentos novos casos em toda a região transmontana, poder-se-á concluir que "o problema existe e, cada vez mais, as pessoas estão sensibilizadas para pedir ajuda e informação de como resolver a sua situação" e também que os tribunais estão "mais sensibilizados para a problemática da violência doméstica" tal como explicou a coordenadora da delegação transmontana, Elisa Brites.
A coordenadora declarou ainda que, "as pessoas têm de se convencer que não é por termos uma relação de maior proximidade com alguém que podemos estar isentos de qualquer penalização, fazendo o que bem entendemos" e que "a lei está a ser aplicada e com maior rapidez".
Apesar das vítimas estarem mais confiantes na justiça aplicada aos prevaricadores, Elisa Brites tem consciência que os resultados ainda não têm muita visibilidade, já que os agressores "intimidam de diversas formas e utilizam os filhos como meio de evitar as denúncias", conclui a coordenadora em declarações ao Jornal de Notícias.
Segundo estes números e tendo em conta que no ano transacto o total das denuncias foi de trezentos novos casos em toda a região transmontana, poder-se-á concluir que "o problema existe e, cada vez mais, as pessoas estão sensibilizadas para pedir ajuda e informação de como resolver a sua situação" e também que os tribunais estão "mais sensibilizados para a problemática da violência doméstica" tal como explicou a coordenadora da delegação transmontana, Elisa Brites.
A coordenadora declarou ainda que, "as pessoas têm de se convencer que não é por termos uma relação de maior proximidade com alguém que podemos estar isentos de qualquer penalização, fazendo o que bem entendemos" e que "a lei está a ser aplicada e com maior rapidez".
Apesar das vítimas estarem mais confiantes na justiça aplicada aos prevaricadores, Elisa Brites tem consciência que os resultados ainda não têm muita visibilidade, já que os agressores "intimidam de diversas formas e utilizam os filhos como meio de evitar as denúncias", conclui a coordenadora em declarações ao Jornal de Notícias.
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