Por um período de três meses, com início no mês de Julho e duração até ao mês de Setembro, cinquenta alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro de Vila Real, vão colaborar na detecção e combate aos fogos florestais, fruto de um protocolo entre a Associação Académica e o Parque Natural do Alvão.
A coordenação vai estar sobre a alçada da Brigada de Intervenção do Parque Natural do Alvão e da rede nacional dos postos de vigia e cada estudante vai auferir 15 euros por dia durante duas semanas, período que estará no terreno, trabalhando oito horas por dia.
O presidente da Associação Académica da UTAD, Bruno Gonçalves em declarações ao JN explicou que "os estudantes vão receber formação técnica específica sobre os procedimentos antes de iniciarem funções".
No ano passado, só no Parque Natural do Alvão arderam, mais de 1700 hectares de mato, sendo a área total do Parque de 7220 hectares com cerca de mil habitantes.
A coordenação vai estar sobre a alçada da Brigada de Intervenção do Parque Natural do Alvão e da rede nacional dos postos de vigia e cada estudante vai auferir 15 euros por dia durante duas semanas, período que estará no terreno, trabalhando oito horas por dia.
O presidente da Associação Académica da UTAD, Bruno Gonçalves em declarações ao JN explicou que "os estudantes vão receber formação técnica específica sobre os procedimentos antes de iniciarem funções".
No ano passado, só no Parque Natural do Alvão arderam, mais de 1700 hectares de mato, sendo a área total do Parque de 7220 hectares com cerca de mil habitantes.
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