O pároco de Baçal, uma aldeia do concelho de Bragança, está a ser contestado pelos trabalhadores, utentes e direção do centro social e paroquial local a quem acusam de má gestão e de humilhar e insultar as funcionárias.
Segundo algumas funcionárias do centro, o padre, que também é presidente da direção, tem um comportamento que desagrada à maioria das pessoas que trabalham naquela instituição.
As funcionárias dizem que são insultadas e humilhadas e afirmam que o pároco tratou mal algumas trabalhadoras “ com palavras feias e agressivo”.
A restante direção do Centro Social também acusa o padre António Estevinho de má gestão, a quem imputam a responsabilidade de fazer despesas em “material supérfluo” sem prévia comunicação aos restantes membros que integram a direção e de não fazer a aquisição de bens essenciais como os alimentos.
O pároco diz não entender todas estas acusações e defende que o assunto deve ser resolvido internamente e pela via do diálogo.
O pároco está à frente da paróquia de Baçal e do Centro Social da aldeia desde Março deste ano, devido a uma reorganização realizada pela Diocese de Bragança – Miranda, embora agora seja exigida a sua substituição da direção do Centro Social e Paroquial de Baçal.
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