O Convento de Balsamão recebeu nos passados dias 8 a 11 de Setembro as XIV Jornadas Culturais, este ano subordinadas ao tema “A Igreja Perante os Desafios e as Oportunidades da Crise Actual”.
Como vem sendo hábito, foram três dias de intenso debate e reflexão em torno de temas da actualidade na procura de respostas válidas aos desafios que a cada momento se levantam. E como não podia deixar de ser, a crise em curso no país dominou parte dos trabalhos desta edição.
As abordagens foram diversificadas, e passaram pela necessidade de esclarecer a população sobre como poupar de forma positiva, sem afectar, por exemplo, uma alimentação equilibrada; a necessidade de alterarmos o nosso comportamento em termos de consumismo evitando o desperdício e a responsabilidade social como factor a potenciar a partir da crise, vista assim, como oportunidade de crescimento.
A escola foi outro dos pontos de paragem na reflexão proporcionada com as estas jornadas, com todos os participantes a defenderem que também aí se deve apostar na educação dos mais jovens para um comportamento social mais assertivo e consciente.
O aborto e a eutanásia foram também temas em cima da mesa, não só pela sua componente ética mas também pelas implicações e custos que acarretam para a sociedade. Há aspectos da lei que nem sequer estão a ser cumpridos, advertem alguns estudiosos sociais mais atentos. Um tema a repensar, conclui-se.
Outra das mensagens que passou foi a ideia de uma Igreja mais interventiva, a liderar movimentos a favor da justiça e da elevação dos valores da sociedade, enquanto contributo da comunidade cristã para uma revolução social positiva, mas urgente.
Os Jovens MIC não deixaram de dar o seu contributo para estas jornadas, e apresentaram os seus projectos de reflorestação das encostas do santuário e de voluntariado no CHN, mais especificamente na Unidade de Cuidados Paliativos, invocando, assim, o facto de estarmos no ano Internacional da Floresta e no Ano Europeu do Voluntariado.
Este ano, para além da incontornável parceria assumida desde a primeira edição com a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, a iniciativa contou com o apoio da autarquia de Mogadouro, com os trabalhos do dia de sábado a decorrerem naquela vila e a incidirem na história do concelho e nos 150 sobre o nascimento de Trindade Coelho.
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Jornadas do Convento de Balsamão, Macedo de Cavaleiros |
As abordagens foram diversificadas, e passaram pela necessidade de esclarecer a população sobre como poupar de forma positiva, sem afectar, por exemplo, uma alimentação equilibrada; a necessidade de alterarmos o nosso comportamento em termos de consumismo evitando o desperdício e a responsabilidade social como factor a potenciar a partir da crise, vista assim, como oportunidade de crescimento.
A escola foi outro dos pontos de paragem na reflexão proporcionada com as estas jornadas, com todos os participantes a defenderem que também aí se deve apostar na educação dos mais jovens para um comportamento social mais assertivo e consciente.
O aborto e a eutanásia foram também temas em cima da mesa, não só pela sua componente ética mas também pelas implicações e custos que acarretam para a sociedade. Há aspectos da lei que nem sequer estão a ser cumpridos, advertem alguns estudiosos sociais mais atentos. Um tema a repensar, conclui-se.
Outra das mensagens que passou foi a ideia de uma Igreja mais interventiva, a liderar movimentos a favor da justiça e da elevação dos valores da sociedade, enquanto contributo da comunidade cristã para uma revolução social positiva, mas urgente.
Os Jovens MIC não deixaram de dar o seu contributo para estas jornadas, e apresentaram os seus projectos de reflorestação das encostas do santuário e de voluntariado no CHN, mais especificamente na Unidade de Cuidados Paliativos, invocando, assim, o facto de estarmos no ano Internacional da Floresta e no Ano Europeu do Voluntariado.
Este ano, para além da incontornável parceria assumida desde a primeira edição com a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, a iniciativa contou com o apoio da autarquia de Mogadouro, com os trabalhos do dia de sábado a decorrerem naquela vila e a incidirem na história do concelho e nos 150 sobre o nascimento de Trindade Coelho.
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