Durante o ano de 2007, o Exército apoiou mais de duas centenas de Municípios, na construção de estradas e aeródromos, combate a fogos florestais e cheias e auxiliou directamente outras 650 entidades civis nos últimos 30 anos, segundo estatísticas divulgadas pelo Estado-Maior do Exército no dia 9 de deste mês.
No que concerne às suas missões de serviço público, a Engenharia Militar abriu mais de 43 mil quilómetros de estradas e caminhos, construiu aeródromos no Pico, Corvo e Mogadouro, e colaborou com corporações de bombeiros e protecção civil, sendo que a maior parte das tarefas de apoio às necessidades básicas das populações do interior foram desempenhadas pela Escola Prática de Engenharia (Tancos), pelo Regimento de Engenharia de Lisboa e Regimento de Espinho, em todo o país.
O Exército e a Protecção Civil colaboraram também no apoio ao combate aos incêndios florestais e em situações de cheias e calamidades provocadas pelas chuvas, através do accionamento de planos de operações previamente elaborados que permitem responder prontamente às solicitações (o Plano LIRA. O Pano VULCANO e o Plano ALUVIÃO). Estes três planos são activados por fases, consoante a gravidade da situação.
Ainda na área da protecção civil, mormente no combate aos incêndios florestais, a engenharia militar colaborou com as corporações de bombeiros e disponibilizou em 2007 cerca de 700 militares, 65 viaturas e esteve envolvida em 24 operações de rescaldo e vigilância e de reabilitação de infra-estruturas.
O Pano VULCANO tem a ver com o apoio do Exército na prevenção, vigilância, detecção e combate em primeira intervenção aos incêndios florestais.
O Plano LIRA prevê o apoio do Exército através de acções tendentes a prevenir e detectar a ocorrência de incêndios florestais no Território Nacional e a minimizar os efeitos dos mesmos.
O Plano ALUVIÃO (apoio do Exército em caso de eventuais situações de cheias), o Exército apoiou acções de busca e salvamento de pessoas e bens, disponibilizou meios de transporte, de transposição e esgotamento de águas e instalações para alojamento, assim como a distribuição de alimentação, géneros alimentícios e abastecimento de água, dando especial ênfase nos domínios da higiene e saúde e na reabilitação de infra-estruturas danificadas pelas cheias.
Hoje, o Exército tem um activo de mais de duas centenas de militares, 40 viaturas, quatro tractores de rastos, dois botes tipo Zebro, e diverso material de apoio permanente à prevenção, e além disso assegura a representação das Forças Armadas em 17 dos 18 Centros de Coordenação Operacional Distrital, sendo deste modo os responsáveis pela ligação entre as forças militares presentes no terreno e os vários agentes de protecção civil.
A participação do Exército nas acções de prevenção foi organizada de modo a contribuir simultaneamente para o treino operacional das unidades da Força Operacional Permanente do Exército (FOPE).
As equipas do Exército estão normalmente localizadas em Arganil, Buçaco, Minas da Borralha, Alto do Fontão, Mira, Oliveira de Frades, Crasto, Labruja, Vila Real, Bragança, Mondim de Basto, Macedo de Cavaleiros, Ponte da Barca, Vieira do Minho, Serra da Freita, Castelo Branco, Serra de São Mamede, Mata Nacional do Urso, Sines e Tavira, para procederem à vigilância móvel e ao combate na primeira intervenção.
No comunicado, Estado-Maior do diz que a participação dos militares na prevenção de fogos florestais tem tido o reconhecimento público das autoridades locais e das corporações de bombeiros.
No que concerne às suas missões de serviço público, a Engenharia Militar abriu mais de 43 mil quilómetros de estradas e caminhos, construiu aeródromos no Pico, Corvo e Mogadouro, e colaborou com corporações de bombeiros e protecção civil, sendo que a maior parte das tarefas de apoio às necessidades básicas das populações do interior foram desempenhadas pela Escola Prática de Engenharia (Tancos), pelo Regimento de Engenharia de Lisboa e Regimento de Espinho, em todo o país.
O Exército e a Protecção Civil colaboraram também no apoio ao combate aos incêndios florestais e em situações de cheias e calamidades provocadas pelas chuvas, através do accionamento de planos de operações previamente elaborados que permitem responder prontamente às solicitações (o Plano LIRA. O Pano VULCANO e o Plano ALUVIÃO). Estes três planos são activados por fases, consoante a gravidade da situação.
Ainda na área da protecção civil, mormente no combate aos incêndios florestais, a engenharia militar colaborou com as corporações de bombeiros e disponibilizou em 2007 cerca de 700 militares, 65 viaturas e esteve envolvida em 24 operações de rescaldo e vigilância e de reabilitação de infra-estruturas.
O Pano VULCANO tem a ver com o apoio do Exército na prevenção, vigilância, detecção e combate em primeira intervenção aos incêndios florestais.
O Plano LIRA prevê o apoio do Exército através de acções tendentes a prevenir e detectar a ocorrência de incêndios florestais no Território Nacional e a minimizar os efeitos dos mesmos.
O Plano ALUVIÃO (apoio do Exército em caso de eventuais situações de cheias), o Exército apoiou acções de busca e salvamento de pessoas e bens, disponibilizou meios de transporte, de transposição e esgotamento de águas e instalações para alojamento, assim como a distribuição de alimentação, géneros alimentícios e abastecimento de água, dando especial ênfase nos domínios da higiene e saúde e na reabilitação de infra-estruturas danificadas pelas cheias.
Hoje, o Exército tem um activo de mais de duas centenas de militares, 40 viaturas, quatro tractores de rastos, dois botes tipo Zebro, e diverso material de apoio permanente à prevenção, e além disso assegura a representação das Forças Armadas em 17 dos 18 Centros de Coordenação Operacional Distrital, sendo deste modo os responsáveis pela ligação entre as forças militares presentes no terreno e os vários agentes de protecção civil.
A participação do Exército nas acções de prevenção foi organizada de modo a contribuir simultaneamente para o treino operacional das unidades da Força Operacional Permanente do Exército (FOPE).
As equipas do Exército estão normalmente localizadas em Arganil, Buçaco, Minas da Borralha, Alto do Fontão, Mira, Oliveira de Frades, Crasto, Labruja, Vila Real, Bragança, Mondim de Basto, Macedo de Cavaleiros, Ponte da Barca, Vieira do Minho, Serra da Freita, Castelo Branco, Serra de São Mamede, Mata Nacional do Urso, Sines e Tavira, para procederem à vigilância móvel e ao combate na primeira intervenção.
No comunicado, Estado-Maior do diz que a participação dos militares na prevenção de fogos florestais tem tido o reconhecimento público das autoridades locais e das corporações de bombeiros.
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