Segundo o Expresso on-line, um estudo da Universidade Nova de Lisboa que vai ser publicado hoje, dia 13 de Maio, no âmbito das comemorações do 82.º aniversário da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) em Lisboa, revela que o risco das pessoas solteiras controlarem mal a diabetes é cinco vezes superior à das pessoas casadas.
Este estudo da Universidade Nova de Lisboa que foi efectuado em cooperação com APDP, onde foram acompanhadas cinquenta e cinco pessoas dos 18 aos 43 anos de idade, explica a relação entre o estado civil e o controlo da glicemia nos pacientes com diabetes tipo1, e tudo leva a crer que tem a ver o apoio prestado pelo cônjuge no controlo da glicemia.
Quase um milhão de pessoas em Portugal são afectadas pela diabetes, uma doença crónica que pode causar implicações a nível cardiovascular, a nível renal, podem ter que ser feitas amputações e provocar cegueira.
Neste momento, segundo a Organização Mundial de Saúde, é a quarta causa de morte na maior parte dos países desenvolvidos e, em cada hora que passa morrem seis pessoas vítimas desta doença, sendo que, as previsões dos especialistas neta área, apontam que na próxima década, os índices de mortalidade da diabetes deverão aumentar cerca de vinte e cinco por cento.
Este estudo da Universidade Nova de Lisboa que foi efectuado em cooperação com APDP, onde foram acompanhadas cinquenta e cinco pessoas dos 18 aos 43 anos de idade, explica a relação entre o estado civil e o controlo da glicemia nos pacientes com diabetes tipo1, e tudo leva a crer que tem a ver o apoio prestado pelo cônjuge no controlo da glicemia.
Quase um milhão de pessoas em Portugal são afectadas pela diabetes, uma doença crónica que pode causar implicações a nível cardiovascular, a nível renal, podem ter que ser feitas amputações e provocar cegueira.
Neste momento, segundo a Organização Mundial de Saúde, é a quarta causa de morte na maior parte dos países desenvolvidos e, em cada hora que passa morrem seis pessoas vítimas desta doença, sendo que, as previsões dos especialistas neta área, apontam que na próxima década, os índices de mortalidade da diabetes deverão aumentar cerca de vinte e cinco por cento.
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